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15 dez 2011

REPARAÇÃO NECESSÁRIA


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EQUÍVOCO
No editorial de ontem cometi um equívoco quando informei que muitos empresários e governantes muitas vezes ficam perplexos e espantados com o aparecimento de crises porque não costumam ouvir e/ou consultar corretamente os economistas.
CHAMADO À ATENÇÃO
Como os membros do grupo - PENSAR! ? (do qual felizmente sou um dos fundadores), estão sempre atentos ao comportamento -presente e futuro- da economia, e a partir daí fazem constantes avaliações das propostas defendidas pelos líderes políticos e empresariais, fui chamado à atenção pelo meu texto.
MENSAGEM DO ANDRÉ
Desta vez, embora quase todos os trinta membros se manifestem a todo momento sobre tudo que lêem, a primeira mensagem veio do economista André Burger, que, com toda razão discordou do meu editorial. Vejam o que André escreveu:
HISTÓRIAS DA CAROCHINHA
1- Alguns empresários e políticos só podem ficar espantados e/ou desinformados com as crises, porque preferem acreditar nas histórias da carochinha que têm sido contadas por Lula, Dilma e Cia. Ilimitada.
MAINSTREAM
2- Considerando que grande parcela dos economistas são keynesianos ou marxistas (e suas diversas sub-espécies) ouví-los significa ficar espantado e/ou desinformado com os resultados obtidos.3- Este -mainstream economics- não antecipou a crise de 2008 iniciada nos EUA e nem esta, agora, na zona do euro.
ESCOLA AUSTRÍACA
Apesar de economistas, somente alguns reúnem condições e conhecimento suficiente para identificar, corretamente, a importantíssima relação CAUSA/EFEITO de tudo. Nesse ponto, os economistas com formação da escola austríaca, levam uma grande vantagem.
BOM SENSO
Grato, André por ter me fustigado e me provocado. Só assim posso corrigir o equívoco de imaginar que todas as pessoas são dotadas de BOM SENSO.Fazer parte do PENSAR!, como se vê, deixa o grupo e os leitores mais seguros. O meu erro foi imaginar, enquanto escrevia aquele editorial, que todos estudam com cuidado o que é mais provável acontecer depois que as propostas e/ou decisões são tomadas.