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10 jul 2012

RELATIVIZAÇÃO DO PERIGO - 2


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AJUDA AO DITADOR
Voltando ao tema de ontem, sobre o 18º Foro de São Paulo, que aconteceu na semana passada (4, 5 e 6 de julho), em Caracas, observem que a escolha da cidade foi bem pensada: como a Venezuela está em plena campanha, com vistas às eleições presidenciais, e Hugo Chávez quer por que quer permanecer no posto, a turma do FSP se reuniu lá com o propósito de ajudar o ditador.
POR VÍDEO
Um deles foi o ex-presidente Lula, fundador (junto com Fidel Castro) do Foro de São Paulo. Desta vez, impedido pelos médicos, Lula não conseguiu viajar. Entretanto, se fez presente através do seguinte vídeo (http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=tD4mfCnugXo), exibido no encerramento do Encontro.
TRECHO
Antes que alguém diga que estou insinuando, ou forçando a barra, observem bem quando Lula diz, alto e bom som: -
DILMA
É possível, também, que alguém diga que o Brasil é presidido por Dilma, cujos compromissos podem ser diferentes daqueles defendidos por Lula. Para não deixar dúvida, eis o pronunciamento que fez no último Fórum Social Mundial (http://www.youtube.com/watch?v=FN0F6Fibpg4) , em Porto Alegre.
SILÊNCIO E IGNORÂNCIA
Sei, perfeitamente, que o índice de popularidade e aceitação, tanto de Lula quanto de Dilma, são de tal ordem que ninguém vai querer acreditar que o programa do Foro de São Paulo é destruidor da liberdade. Os membros do FSP contam com a ignorância do povo. Mais: contam com o silêncio da mídia.
MAIS ADIANTADOS
O fato é que muitos países, cujos líderes eleitos são adeptos do programa neo-comunista de Antonio Gramsci, adotado pelo Fórum de São Paulo, já mostram resultados bem significativos. Se todos buscam identificação com Cuba, alguns estão mais adiantados, como é o caso da Venezuela, Bolívia, Equador e Argentina. Mas outros estão no mesmo caminho, como é o caso do Brasil e Uruguai.
TENEBROSO SILÊNCIO
Pelo andar da carruagem, ou da impregnação ideológica, uma coisa é certa: será muito difícil reverter a situação. Tudo porque os tentáculos do poder já atingiram praticamente todas as entidades, associações, repartições públicas, os diversos Conselhos e, principalmente, a mídia. Não é à toa, gente, este tenebroso e preocupante silêncio...