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24 nov 2011

QUEM DIRIA...


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SEM CABIMENTO
Há alguns anos atrás, se alguém dissesse que empresas como a Varig, o Banco Nacional e as Lojas Mappin, por exemplo, poderiam ir à falência é bem provável que o informante seria taxado de um especulador idiota. Para a maioria dos brasileiros era algo simplesmente sem o menor cabimento.
PRO ESPAÇO
Pois, por mais que muita gente lamente a perda daquelas importantes empresas, como se percebe pelo choro de milhares de viúvas espalhadas pelo país, o fato é que foram mesmo pro espaço.
PAÍSES QUEBRADOS
Hoje, da mesma forma impensada, o que o mundo todo está assistindo é algo jamais imaginado por qualquer habitante do nosso planeta: vários países da Europa estão, simplesmente, quebrados e/ou mergulhados numa crise sem precedentes.
CONTÁGIO
Se em algum momento a crise esteve instalada na Grécia, hoje ela atinge, com vigor, todos os países da União Europeia. Se o mal agrava com mais intensidade a saúde econômico-financeira da turma que faz parte da EUROZONA, os demais já não escondem a febre que identifica o contágio.
A ESPERA DO REMÉDIO
Grande parte do mundo acreditava que, mais dia menos dia, apareceria um remédio com força suficiente para superar o mal e com isso a economia mundial voltaria ao normal. Este sentimento, no entanto, já está ficando longe da vista. Ou seja, a encrenca mostra ser bem mais séria. Bem mais do que o mundo todo esperava.
EURO- COMBUSTÍVEL
Pois, sem precisar de uma lente para analisar o núcleo da crise, no momento atual já é possível admitir que, se a moeda comum, o EURO, serviu como poderoso combustível para espalhar o incêndio financeiro por toda Comunidade, sem ela a situação não estaria muito melhor.
ORIGEM
A terrível doença, que deveria ser entendida por todos os países do mundo, tem origem, principalmente: 1- nos elevados gastos públicos; 2- na socialização dos prejuízos causados pela iniciativa privada adepta do mercantilismo; 3- elevada oferta de crédito. Os governantes em geral, notadamente os socialistas, acreditam piamente que são salvadores da humanidade. Daí o prazer que têm em submeter o fraco e o ignorante aos caprichos do controle governamental. É, em outras palavras, a supressão da liberdade.