FIM DO ANO CHEGANDO
Estamos às vésperas do fim deste ano. E os poucos dias que ainda faltam para o encerramento de 2013, como manda a tradição milenar, serão dedicados à festas, descanso e reuniões de família e amigos, todos desejosos de que o próximo ano traga muita saúde e felicidade.
VITORIOSOS
Pois, para aqueles que gostam de fazer balanços, com o propósito de saber o que sobrou depois de analisar as entradas e saídas, já sabem que o ano de 2013 foi mais um ano em que os socialistas saíram vitoriosos. Levaram todos os troféus com folga, como se não houvesse concorrentes.
REBAIXAMENTO
Como a maioria esmagadora do nosso povo é alienada, a preocupação reinante reside no rebaixamento da Portuguesa para a Série B, e a volta do Fluminense à Série A do Brasileirão. Quanto ao notório rebaixamento da economia brasileira, aí, infelizmente, o número de brasileiros que estão preocupados (a grande imprensa junto) cai praticamente a zero.
PRÊMIO NOBEL
Isto significa que a declaração emitida pelo vencedor do prêmio Nobel de Economia de 1995, Robert Emerson Lucas Jr, de que o Brasil deveria estar crescendo a uma taxa anual de pelo menos 3,5%, não é importante. O fato de conseguirmos crescer em torno de 2% a 2,3% satisfaz, infelizmente.
ACHISMO
Quanto ao desempenho sofrível, ou decepcionante, da maioria dos países da América Latina, o ganhador do Nobel não tem muita certeza. Ele -ACHA- que o mau desempenho se deve à interferência excessiva dos governos na economia. Ora, ora, Robert, isto é mais do que óbvio.
ALGUMA COISA
Voltando ao tema -Brasil-, Robert, que palestrou ontem no encerramento do ano letivo da FGV, disse: - É preciso alguma coisa que faça o Brasil acordar para juntar-se ao resto do mundo. Quanto mais livre o comércio melhor. O Chile, por exemplo, está começando a entender isso.
SOCIAL-COMUNISMO
Como não sou adepto do ACHISMO, por mais que possa não agradar ao meu importante universo de leitores, principalmente em época de festas, desde já deixo bem clara a minha perspectiva para 2014: o SOCIALISMO vai vencer mais uma vez. Como as intervenções devem aumentar, o regime vencedor será promovido para SOCIAL-COMUNISMO.