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15 dez 2016

OS REMÉDIOS QUE CURAM ESTÃO PROIBIDOS


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CRISES BEM ALIMENTADAS

Ninguém desconhece que o nosso empobrecido Brasil está envolvido em duas imensas crises -ECONÔMICA e POLÍTICA-, cujos desdobramentos, como se vê com total clareza, têm produzido e espalhado enormes dificuldades para a sociedade.

 


ALIMENTADAS PELA SOCIEDADE

Entretanto, o que poucos se deram conta, como se percebe pelas mais ingênuas e descabidas reações, é que estas CRISES só atingiram o tamanho descomunal que estão escancarando porque esta mesma sociedade que está sofrendo tratou de alimentá-las.  


FALTA DE DISCERNIMENTO

O que provoca tristeza é que a maioria do povo brasileiro não tem discernimento suficiente para entender o quanto é educado, instruído e pronto para alimentar, constantemente, a sua própria desgraça.

 


NOJENTOS E INJUSTOS

Vejam, por exemplo, que a grande maioria dos brasileiros, infelizmente, inclusive os mais indignados, não tem ideia correta do quanto é obrigada a contribuir (compulsoriamente) para satisfazer nojentos e injustos privilégios concedidos a uma minoria. Ou seja, é obrigada a não consumir do que gostaria, só para satisfazer o consumo dos privilegiados. Pode?


PROTEGIDAS

Pois, para desespero de alguns poucos, notadamente aqueles que são dotados da lógica do raciocínio, os remédios que, comprovadamente, podem resolver, de forma definitiva, a complicada CRISE ECONÔMICA, são proibidos no nosso país. Pior: proibidos por leis que não podem ser revogadas nem mesmo substituídas, porque estão protegidas por CLÁUSULAS PÉTREAS. 


DOIS PROBLEMAS MAIORES

Volto a afirmar: poucos estão se dando conta de que o PRIMEIRO GRANDE PROBLEMA, que provoca os crescentes rombos nas CONTAS PÚBLICAS é o paquidérmico tamanho alcançado pelas FOLHAS DE PAGAMENTO DOS APOSENTADOS DO SETOR PÚBLICO. O SEGUNDO PROBLEMA está localizado na ESTABILIDADE dos SERVIDORES que ainda não se aposentaram.


MANTER RESPIRANDO

Fica evidente, portanto, que a PEC que impõe um Teto nos Gastos Públicos, por mais importante que seja, não passa de um remendo. Assim como a reforma da Previdência que está tramitando no Congresso. Infelizmente, quando alguma providência é sugerida, ou tomada, ela não acontece para resolver problemas, mas para manter o doente respirando por mais algum tempo. Duro não?