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21 jan 2014

OS OTIMISTAS SÃO OS SOCIALISTAS


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ALTO GRAU DE ACERTO
Confesso que não consigo entender como algumas pessoas ainda insistem em me rotular de PESSIMISTA, quando a única coisa que fiz até agora foi prever, com alto grau de acerto, no que resultaram as decisões econômicas tomadas pelo governo neo-socialista DILMA-PETISTA.
PESSIMISMO E OTIMISMO
Insisto: a cada editorial que escrevo, não há como afirmar que sou levado por sentimentos de OTIMISMO e/ou PESSIMISMO. O que faço é expor a situação a partir das decisões do governo. A partir daí quem deve se dizer otimista ou pessimista é, exclusivamente, o leitor.
SOCIALISMO E CAPITALISMO
Aqueles que entendem que o melhor caminho para o país é o SOCIALISMO, por exemplo, têm tudo para serem OTIMISTAS. Até porque é inegável o quanto o SOCIALISMO está avançando no Brasil. Os PESSIMISTAS, ao contrário, são aqueles que apostavam na capacidade de resistência do CAPITALISMO. Mesmo sem ter sido experimentado, o CAPITALISMO está cada dia mais longe do Brasil.
DECISÕES CORRETAS PARA O SOCIALISMO
A rigor, quem se interessa pela leitura do Ponto Crítico já deve ter percebido que tudo aquilo que venho expondo nos meus editoriais (sempre fundamentados) tem um propósito claro: mostrar que para fazer do Brasil um país verdadeiramente SOCIALISTA, as decisões do governo são adequadas, corretas e bem direcionadas.
SIMPLES ASSIM
Portanto, uma vez feitos os devidos esclarecimentos, quem apostou e preferiu o atual -status quo-, com viés de mais SOCIALISMO, tem tudo para ser OTIMISTA. Já os que pensam diferente tem todos os motivos para serem PESSIMISTAS. Simples assim. Como liberal só tenho a lamentar que os brasileiros escolheram o caminho do comprovado atraso.
QUEDA SUBSTANCIAL
Se olharmos o Brasil pela ótica dos indicadores calculados pelos mais diferentes institutos de estudos e pesquisas, não há como um liberal e/ou um capitalista ser otimista. Um desses, por exemplo, é o Índice de Liberdade Econômica, produzido pelo conceituadíssimo Centro de Pesquisas Heritage Foundation, que avalia dez fatores ? de direitos de propriedade a empreendedorismo ? em 186 países. Pois, na edição atual, divulgada na semana passada, o Brasil mostra uma substancial queda de 14 posições.
PARA QUEM É CAPITALISTA, A CLASSIFICAÇÃO É RUIM
Classificado na 100ª colocação no relatório do ano passado, agora o país já aparece em 114º lugar. No grupo de 29 países da região que engloba América do Sul, América Central e Caribe, encabeçado por Chile e Colômbia, o Brasil está na 20ª colocação. Que tal?A posição do Brasil no ranking é produto de uma inversão de tendência. Na primeira metade da década passada, o país avançou, chegando a alcançar a classificação de -moderadamente livre-. Porém, a partir de 2007 começou a perder pontos. Conforme a avaliação do instituto, o país retrocedeu no que diz respeito a liberdade nas relações de trabalho, monetária, fiscal e comercial, além de gastos do governo e corrupção. Direito de propriedade e liberdade financeira foram parâmetros que se mantiveram inalterados. Foi registrada melhora no que tange a liberdade de investimento e de negócios.