CONCURSO
A crise financeira mundial, cujos estragos tem se mostrado muito mais sérios na Europa, já encheu as medidas. Porém, diante do estrago que está fazendo, a necessidade de repercussão na mídia faz com que seja a campeã do concurso de assuntos mais estampados nos jornais do nosso planeta.
OUTROS PLANETAS
Caso algum outro planeta do sistema solar mostre possuir os mesmos sinais de Vida existentes na Terra é certo que os problemas econômico-financeiros de vários países europeus estejam estampados nos seus meios de comunicação.
ATENÇÕES PARA 2012
Com o ano de 2011 chegando ao fim, todas as atenções já estão voltadas para 2012. Isto significa que os planos e orçamentos das empresas devem estar sendo apresentados aos acionistas, conselhos de administração.
PLANOS
Com o ano de 2011 chegando ao fim, todas as atenções precisam estar voltadas para 2012. Isto significa que os planos e orçamentos das empresas, que já estão sendo apresentados aos acionistas e Conselhos de Administração, devem contemplar os propósitos do novo período.
FOGOS DE ARTIFÍCIO
Como ninguém desconhece que o crescimento econômico de vários países europeus promete, no primeiro semestre, ficar no zero, ou no negativo em alguns casos, a melhor sugestão neste momento é economizar nos fogos de artifício no réveillon.
GOVERNO NEM AÍ
É uma pena que os nossos governantes não estejam pensando e muito menos agindo da mesma forma. Além de mostrar enorme disposição para o aumento de gastos públicos, sacrificando investimentos, nenhuma reforma de vulto aparece no horizonte de 2012.
MÉTODO COMPARATIVO
É sempre importante lembrar que as crises vão e vem. Se os países europeus, assim como os EUA, estão passando por um mau período, em algum momento, dependendo das atitudes tomadas, as coisas vão melhorar. Principalmente para aqueles que estão fazendo reformas profundas, como estamos assistindo. Pois, nem assim os nosso governantes mostram preocupação. Como as coisas tem sido apreciadas pelo método comparativo fica claro que o Brasil não melhorou. Os outros é que pioraram. Daí que sem as reformas a crise virá para o nosso lado.