SOLIDARIEDADE
Os petistas e seus aliados da esquerda enlouquecida, mais conhecida como neo-comunistas, mostram a todo momento o quanto estão dispostos a lutar contra quem discorda dos projetos ideológicos que defendem. Já quando as manifestações são em defesa do social-comunismo, aí a solidariedade é total.
SEM ERRO
Nos últimos tempos essa conduta crescente tem sido tão clara e transparente, que não há a mínima hipótese de que possa haver alguma interpretação exagerada ou mesmo uma margem de especulação.
EXEMPLO INTERNO
Aqui no Brasil basta pegar um único exemplo, entre tantos que poderiam ser descritos: a complacência que a turma neo-comunista tem para com o MST, cujas barbáries e atos do mais puro vandalismo excedem a qualquer possibilidade de entendimento ou compreensão.
EXEMPLOS EXTERNOS
No além fronteiras basta observar o que a nossa diplomacia tem feito para demonstrar esse mesmo comportamento ideológico reinante no país. Além da forte aproximação com os governantes latinos que já estão desenvolvendo projetos comunistas, o Itamarati levou ao mundo toda a sua preocupação com a destituição de Manuel Zelaya, da presidência de Honduras. Ou seja: basta ser um descumpridor da lei e da ordem para haver uma solidariedade irrestrita. Pode?
SILÊNCIO ABSOLUTO
Para provar que é exatamente assim que os petistas e seus aliados agem é muito simples: quando os cidadãos que vivem sob as ditaduras e são prejudicados por falta de liberdade, não há qualquer tipo de manifestação. Aí o silêncio é absoluto.
A PROVA
No triste episódio que envolveu a filóloga cubana, Yoani Sanchez, que apanhou bastante só porque queria comemorar o 20º aniversário da queda do muro de Berlim, na semana passada, nas ruas de Havana, em Cuba, a nossa diplomacia não fez qualquer comentário. De novo: Yoani apanhou porque queria festejar o fim do regime comunista da URSS. Pode?
CUBA MELHOR
A única coisa que a turma do PT et caterva jamais poderá negar é o desconhecimento do assunto, que merece toda a solidariedade do mundo: tudo está escrito no blog Generación Y (www.desdecuba.com/generaciony). Uma observação: Yoani não é uma oposicionista. O objetivo dela é ajudar a construir uma Cuba melhor.Se intrometer em Honduras, para proteger um golpista, um fora da lei, é bom. Mas, se intrometer em Cuba para proteger a pobre Yoani, nem pensar. Aí é uma questão de soberania. Maravilha, não?