SOB A BATUTA DE TARSO GENRO
Pela forma como o time Rio Grande do Sul se predispôs a jogar, sob a batuta de Tarso Genro, o péssimo político que o povo gaúcho elegeu para governar (???) o Estado, de 2013 a 2016, não há como receber com surpresa o resultado do PIB, que no último ano fechou em -3,1%, como informou ontem a Fundação de Economia e Estatística (FEE).
PEDIR MÚSICA NO FANTÁSTICO
A dedicação, o foco e o apuro do governador Tarso foi de tal ordem que o Estado gaúcho conseguiu acumular TRÊS QUEDAS CONSECUTIVAS do PIB (-0,3% em 2014; -3,6% em 2015; e -3,1% em 2016). Considerando que fez TRÊS GOLS, embora todos CONTRA, vale a consulta ao programa Fantástico, da Rede Globo, para saber se tem direito a pedir música.
SIRVAM NOSSAS FAÇANHAS DE MODELO
Independente da decisão da direção do Fantástico, que certamente deverá consultar o regulamento, o povo gaúcho já sabe qual música será pedida para tocar no próximo domingo: o HINO RIO-GRANDENSE. Diante da impossibilidade de tocar a música toda, o povo gaúcho deve informar que não abre mão, em hipótese alguma, da parte da letra que diz: - SIRVAM NOSSAS FAÇANHAS DE MODELO A TODA TERRA! Que tal?
TRI
Bem, com ou sem música o fato é que o Estado do Rio Grande do Sul já é TRI em termos de resultados negativos do PIB, que na soma mostra uma queda acumulada de 6,7%. Mais: pelo jeito que o time está jogando, com sindicalistas ocupando todas as posições, é certo que o RS será TETRA em 2017, PENTA EM 2018, HEXA EM 2019...
DESEMPENHO HORROROSO
Chama a atenção, ainda que não seja surpreendente, o desempenho do setor industrial, que se destacou pelo acúmulo de perdas ao longo de 10 trimestres consecutivos. Tal desempenho horroroso fez com que o PIB industrial do RS fechasse em -3,9%, ficando em posição abaixo do registrado pelo Brasil (-3,8%), em 2016.
VIÉS DE PIORA
Vale lembrar que na década de 1960/1970, a participação do RS no PIB Nacional era superior a 10%. Hoje, esta participação não passa de ridículos 6,5%. Com viés de queda consistente, a considerar a impossibilidade de melhora das contas públicas do Estado, cujo Tesouro (pagadores de impostos) é obrigado a suportar privilégios indecentes concedidos aos servidores. Pode?