A VOLTA DOS RADICAIS
Ontem, no -Market Place-, espaço reservado à notícias, ao pé do editorial do Ponto Crítico, fiz uma referência ao destino que os radicais do PT do RS pretendem dar ao projeto Cais do Porto, ou Cais Mauá, considerada a obra mais importante para a Porto Alegre nos últimos 150 anos.
CAIS MAUÁ
Para quem ainda não havia tomado conhecimento do absurdo cumpro o doloroso dever de informar: não há nada igual ao projeto Cais Mauá num Estado desprovido de muitas atrações turísticas. Algo que além de mudar a fotografia da capital gaúcha, tão sedenta de obras de envergadura, atrairia milhares de visitantes.
DINOSSAUROS
Pois, esta turma de DINOSSAUROS, a mesma que expulsou a fábrica da Ford do RS no governo Olívio Dutra, exige o sepultamento do projeto Cais Mauá. Antes mesmo do novo governador, Tarso Genro, assumir o Estado, já estão batendo pé, com a antipatia habitual. Pode?
EXTERMINADORES
Agindo como Exterminadores do Passado, do Presente e do Futuro do RS, os petistas do atraso mostram, claramente, que a paisagem correta para definir o Estado gaúcho, principalmente Porto Alegre, é a da Idade da Pedra. Algo, aliás, não muito diferente do que se vê hoje, na verdade.
CONSELHO ?
Pergunto: o que pensa o encantado Conselho formado pelo novo governador, Tarso Genro? Diante da enorme pressão que fazem os dinossauros petistas (desculpem o eufemismo) para sepultar o projeto Cais Mauá, por que os membros do Conselho estão mudos? Será que também são dinossauros?
LABORATÓRIO
Boa parte da sociedade brasileira já sabe que inúmeros petistas adoram participar de falcatruas, a considerar os diversos escândalos que vieram à tona durante o governo Lula. Pois, muito antes de mostrar esta cara, o PT gaúcho já havia transformado o RS num diabólico laboratório de experiências gramscianas.
NEM EM CUBA
Estas duas especialidades, que se transformaram em marcas registradas do PT, estão vivas como nunca. No RS, para surpresa geral, os programas comunistas que estão sendo gestados, até os Irmãos Castro entenderam que precisam ser esquecidos. Que tal?