PESSIMISMO
É inegável que o número de brasileiros, assim como de investidores estrangeiros, que se mostram cada dia mais receosos com as perspectivas econômicas no nosso pobre país esteja aumentando.
FIÉIS À CARTILHA
Entretanto, a bem da verdade, é preciso deixar claro que as decisões tomadas pelos nossos governantes neo-socialistas-petistas, mesmo que provoquem indignações aqui ou ali, sempre são carimbadas com o selo que identifica a fidelidade à cartilha ideológica do atraso.
A ENTREGA ACONTECE
As administrações petistas, aliás, entregam, exata e religiosamente, aquilo que vendem. A pílula geralmente é vendida com a cor dourada para agradar as multidões, mas o produto, como se sabe, tem marca registrada. O prazo de entrega é que às vezes falha, mas o produto sempre chega ao destino.
REBAIXAMENTO
Portanto, ninguém pode se dizer surpreso quando as pesquisas revelam que o grau de pessimismo com a economia brasileira está aumentando. Vejam, por exemplo, o que diz a última Pesquisa Global Bloomberg, divulgada nesta semana: só 10% dos investidores ainda acreditam que a Nota de Crédito do Brasil não será rebaixada em 2014. Ou seja, a imensa maioria (90%) acredita que vamos para uma divisão inferior.
FUTEBOL E ECONOMIA
A importante pesquisa informa ainda que 51% se dizem pessimistas em relação às políticas de Dilma. Em janeiro de 2011, quando a presidente tomou posse, este percentual era de 22%.No futebol, só para comparar, as torcidas reagem prontamente quando seus times se encontram em situação de perigo de rebaixamento. Na economia, como se vê acontece o contrário, ninguém dá a mínima pelota.
MENOR PIB
Dilma festeja muito a baixíssima taxa de desemprego no país. Entretanto, já é possível afirmar que vai finalizar o seu governo mostrando a menor expansão do PIB em quatro anos desde 1990. Além, é claro, de liderar com o seu antecessor, o maior bando de corruptos da história do Brasil. Que tal?
SEGUNDONA
Mas, olhando para 2014 com olhos bem brasileiros, o que vai acontecer é pra lá de sabido: Copa do Mundo e Eleições. O resto que se dane, não é mesmo? Se o Brasil ganhar a Copa, o único brasileiro que poderia ameaçar a candidatura de Dilma Rousseff é o técnico Felipão. Como ele não se interessa pela política, o que se pode antever é que o Brasil vai mesmo para a segundona no campeonato de economia.