DECISÃO DA COROA
Em 1535, o rei de Portugal, D. João III condicionou aos então escolhidos para receber as Capitanias Hereditárias, que levassem para o Brasil os presos com pena máxima que se encontravam na Prisão Limoeiro, em Lisboa. Como não havia outra alternativa para os donatários, o negócio era pegar ou largar.
POR LEI
Desta maneira, o Brasil, como a história documentada conta de forma bem clara, transformou-se numa das colônias onde Portugal despejava seus condenados para cumprir degredo. Por lei. Estima-se que, entre 1535 e 1549, quando iniciou o Governo Geral, mais de quinhentos degredados teriam vindo para o Brasil.
MULTIPLICAÇÃ0
De lá para cá, o sentimento que temos é que os degredados conseguiram se multiplicar de forma estrondosa, pois boa parte da nossa sociedade parece ser descendente dos perigosos facínoras. Gente, nunca se viu tanta safadeza em todas as classes sociais.
NOVA MORADA
Agora, com a descoberta de um novo planeta, embora ainda na fase da ficção, quem sabe começar a fustigar a idéia de tentar enviar os facínoras do Brasil para viver no novo globo? Já sei que mais adiante não seremos perdoados por enviar tanta escória, mas ao menos podemos ficar livres de gente muito safada.
TURMA
Já estou até imaginando o pessoal do MST, de várias ONGs e outras organizações do gênero sendo enviado ao novo planeta, acompanhado de desembargadores, juízes e políticos em geral e muitos outros. Ainda não sei o tamanho da nova morada, mas creio que será pequeno para tanta gente que precisa ser expulsa daqui.
REDUÇÃO DA EFICIÊNCIA
O anunciado aumento de 20% para 35% das taxas de importação de calçados e têxteis, visando proteger a indústria nacional, é de doer. A princípio até pode parecer uma medida sensata, mas nao é bem assim. Para tentar proteger a indústria o penalizado é o consumidor.
CONCORRÊNCIA
Evitando uma maior concorrência com o produto importado, a eficiência é reduzida. E ao longo do tempo reduz-se também, a produção, o salário real e a riqueza. Tudo isto sem falar que somos ótimos só para aumentar impostos, tarifas e contribuições, quando deveria ser o contrário. Menos impostos e menos contribuições trabalhistas dariam a eficiência que a indústria necessita para concorrer com produtos importados. Que tal?
O FEDERALISMO COMO SOLUÇÃO PARA O BRASIL
A descentralização do poder, dos tributos, da política, da administração, da legislação e do Judiciário pode ser o único meio para gerar emprego, melhorar a distribuição de renda, incrementar o desenvolvimento sustentado e inserir o Brasil competitivamente no processo de globalização. Estes os assuntos da palestra que será proferida por Thomas Korontai, fundador e presidente do Instituto Federalista (IF/Brasil), no dia 30, às 18:00h, na Biblioteca Pública do Paraná, com entrada franca. Informações adicionais com: Ulisses Alfredo ? 9109 8400
HIPERMERCADO
Inaugurado hoje, 26 de abril, o Hipermercado BIG Iguatemi (no Shopping Iguatemi ? Av. Madre Benvenuta, 687 ? Santa Mônica ? Florianópolis). A nova unidade recebeu investimentos de R$ 56 milhões.
BALONISMO
Cinco pilotos com experiência internacional são fortes candidatos ao título do 19º Festival Internacional de Balonismo. Cerca de 40 equipes vão colorir com seus balões o céu de Torres, durante a realização da disputa, que acontece de 27 de abril a 01 de maio, no Parque Municipal de Exposições.
PRÊMIO EXPORTAÇÃO
A ADVB já está com a lista dos nomes das empresas agraciadas com o 35º Prêmio Exportação RS, que se destacaram nas atividades exportadoras em 2006. Os nomes serão anunciados em entrevista coletiva para imprensa, no formato reunião-almoço, no dia 3 de maio, a partir das 11 horas, no Sheraton Hotel Porto Alegre.
DAS ÁRVORES AOS LARES
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Aracruz Celulose apresentaram ontem, 25, em Porto Alegre, o relatório ?Das Árvores aos Lares?, um estudo sobre a importância socioeconômica da companhia para o país e as regiões onde opera. Segundo o presidente da Aracruz, este estudo está sendo feito em um momento de excelentes oportunidades para o RS, quando três grandes projetos do setor florestal estão em fase de preparação, objetivando significativa contribuição para a Metade Sul deste estado e com foco em desenvolvimento sustentável. Nos últimos 15 anos, o setor florestal tem crescido o dobro da taxa de crescimento do Brasil, contribuindo de forma decisiva para a geração de empregos e renda. Uma pena que a Fepam não entende e não quer projetos no RS.