SELEÇÃO DE CRAQUES

Assim como acontece no futebol e em qualquer esporte coletivo, as seleções, pressupostamente, são formadas pelos atletas que mais se destacam nas suas posições. Isto vale tanto para seleções em nível regional quanto nacional.

PARALELO

Fazendo um paralelo entre o que acontece no âmbito do futebol e no âmbito governamental, por exemplo, os ministérios e/ou secretarias deveriam ser ocupados por aqueles que mais se destacam nas áreas correspondentes.

TOLERÂNCIA ZERO

Pois é, gente. No futebol, a preocupação com os escolhidos é enorme e a TOLERÂNCIA É ZERO. Como só os melhores em cada uma das posições devem ser convocados, caso um atleta de menor qualidade entre na lista, a mídia esportiva desanca o pau e leva a torcida a pedir a cabeça, tanto do convocador quanto do convocado.

SELEÇÃO DE MINISTROS

Entretanto, quando o (a) governante do país trata de convocar a sua seleção, para que os cargos de Ministros de Estados sejam ocupados, aí ninguém faz esta análise ou impõe que os escolhidos sejam competentes e honestos.

CREDENCIAIS

O atual time de ministros, por exemplo, que deveria ser composto por craques de comprovada capacidade para administrar os sérios problemas do país, na sua maioria tem mostrado duas únicas credenciais: 1- INCOMPETÊNCIA acima da média; e,2- Forte compromisso com o MAL FEITO.

MAU CARÁTER

No meu entender só existe uma justificativa para que tantos ministros estejam na lista dos mais mentirosos do país, além de estarem envolvidos em atos de corrupção: os escolhidos devem ser dotados de MAU CARÁTER. Neste caso, tanto o ex-presidente Lula quanto a presidente Dilma foram impecáveis nas convocações.

ARBITRAGEM

Fazendo esta mesma comparação com o Poder Judiciário, que em muito se identifica como o papel dos árbitros, a situação também é lamentável. Como se sabe, quanto maiores os rombos e as infrações cometidas pelos políticos do Executivo e do Legislativo, maior também é a impunidade. Pode?