ERRATA
CORREÇÃO: No artigo publicado ontem, 19, com o título IMPEDIDO POR LEI, ao digitar a taxa anual, capitalizada, da Caderneta de Poupança, a informação numérica saiu errada pela falta de um algarismo intermediário. Onde constou a taxa de 6,7%, o correto é 6,17%. Desculpem a falha.
SETORES BEM ADMINISTRADOS
Responda rápido: quais setores públicos o Brasil se destaca pelos acertos e vem ganhando enorme credibilidade mundo afora? Quem respondeu que foi onde o governo não colocou políticos nos cargos acertou na mosca. Onde só trabalham bons técnicos o sucesso é quase sempre certo.
FINANCEIRO E AÉREO
Como sabemos muito bem, os setores -
Financeiro e Aéreo
estiveram às portas da falência e cheios de problemas. Depois que passaram por grandes e boas reformas conseguiram dar uma importante volta por cima e os resultados aí estão para serem comemorados.
FINANCEIRO
A reforma do setor financeiro, promovida no governo FHC, foi tão importante e correta que, diante da estupenda crise financeira global o mundo todo está com inveja do Brasil, que está surfando maravilhosamente na onda que já derrubou e afogou centenas de instituições financeiras.
INFRAERO
A reforma da Infraero, bem mais recente, providenciada no governo Lula, também já dá sinais de grande efetividade. Depois do portentoso caos do sistema aéreo, os passageiros já começam a se manifestar com sinais de maior satisfação e menor reclamação.
TÉCNICOS
E como isto foi feito? Como foi possível? Muito simples, gente: sem políticos à frente dos cargos onde só técnicos muito bem preparados podem oferecer algum resultado, não tem como não haver melhoras.
RESULTADOS
No BANCO CENTRAL, por exemplo, não há políticos. Como a economia e o caixa não têm ideologia, só gente tecnicamente competente e focada pode fazer melhor. Ali não há nem pode haver compromisso de agradar quem quer que seja. Por isso não há o que reclamar do trabalho de Henrique Meirelles e sua equipe.Na INFRAERO, o mesmo acontece com o ministro Nelson Jobim, que não admitiu a entrada de nenhum político na área para evitar os maus resultados que a crise dos aeroportos mostrou. O resultado aí está: o stress acabou assim como as reclamações diminuíram para níveis abaixo da linha normal.