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10 fev 2014

MODELO ESGOTADO


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LETTERS
É importante ficar atento ao que estão dizendo os analistas que observam o mercado financeiro internacional: sem qualquer paixão por povos ou países, todos, indistintamente, informam nas suas mais diversas -letters- que chegou a hora de sacar os recursos aplicados nos EMERGENTES para colocar, imediatamente, nos DESENVOLVIDOS.
SINAIS CLAROS
Motivos para tanto não faltam: os países desenvolvidos (EUA e Europa) estão dando sinais muito claros de que a partir de agora haverá um paulatino crescimento econômico. Ou seja, o risco de recessão, que pairava sobre os países mais desenvolvidos, já está praticamente afastado, e com isso o grau de confiança aumenta.
EMERGENTE ETERNO
O Brasil, como EMERGENTE ETERNO, isto é, país cujo governo não admite a idéia de vir a ser DESENVOLVIDO, não consegue fazer com que seu povo entenda que o MODELO ECONÔMICO PETISTA, em vigor desde quando Lula foi eleito, não oportuniza crescimento contínuo e muito menos vigoroso.
INIMIGOS DO GOVERNO
O que mais inquieta a pequena sociedade pensante é que o fato de expor esta realidade já nos faz inimigos do governo. As nossas ideias e convicções, muito antes de serem compreendidas, são sempre vistas pelos amantes do atraso como uma afronta. Coisa de gente que, infelizmente, não suporta a crítica e a visão clara dos inquietos.
MODELO ECONÔMICO
O fato é que o MODELO que impulsionou o crescimento do Brasil nos últimos anos foi baseado, exclusivamente, no:1- BOOM DAS COMMODITIES; 2- CRESCIMENTO DO CONSUMO INTERNO; e na,3- EXPANSÃO DE CRÉDITO. E, como se sabe, por ser notório, este MODELO está simplesmente esgotado.
MÃO DE OBRA EMPRESARIAL
Como agregado importante do MODELO ESGOTADO temos ainda a baixíssima qualificação de mão de obra, que nada mais é do que um redutor da produtividade. Mas, atenção: esta baixa qualificação não atinge somente os empregados. Grande parte dos empregadores têm os mesmos vícios, ainda que prefiram sempre transferir tal fraqueza para seus liderados.
MUITO POUCO
Vejam, por exemplo, que nos últimos 25 anos a produtividade do Brasil cresceu pouco mais de 1% ao ano, uma taxa menor do que a de outros países. Inclusive alguns que já se encontravam à frente do Brasil. Ou seja, muito pouco, considerando que o País precisa crescer.