CRIME
Com tantos casos de roubos, fraudes e corrupção generalizada, em vários escalões do governo Dilma Rousseff, todos muito rumorosos, a única coisa que não se pode dizer é que estamos diante de uma crise.
EFEITO ESCLARECEDOR
A palavra correta para explicar tudo isto que estamos assistindo, de forma muito lamentável, no ambiente ministerial, é CRIME. Aliás, para sair da CRISE para entrar no CRIME, bastou a substituição do S pelo M. Com grande efeito esclarecedor, diga-se de passagem.
REDUTO DOS MAIS CAPAZES
Quando sugeri, ironicamente, ainda no governo Lula, que diante da multiplicação de ministérios fosse criado o Ministério do Crime, sabia que aquilo não seria possível.Principalmente, porque o número de especialistas para ocupar a Pasta é muito grande. Seria, indiscutivelmente, o reduto dos mais capazes.
ESCOLA
Como o contingente de criminosos é simplesmente espetacular, cuja maioria é formada dentro dos nossos partidos políticos, considerados como as melhores escolas do mundo em matéria de falcatruas, os demais ministérios corriam o risco de ficar sem ocupantes.
MANTIDOS NO GOVERNO DILMA
Imagino que, a partir daí, Lula tenha sepultado a idéia de formar o Ministério do Crime. Assim, para não descontentar nenhuma alma, os especialistas da ala governista do crime, foram, tranquilamente, distribuídos entre os demais ministérios. Quase todos mantidos no governo Dilma.
INCOMPETENTES
Para não passar por crítico irresponsável preciso deixar claro que nem todos os ocupantes da política brasileira são safados. Existe um outro contingente, praticamente igual em número, de INCOMPETENTES. Ou seja: todos dão prejuízos enormes aos contribuintes.
O CIDADÃO E O CONTRIBUINTE
Creio que depois do comentário acima os leitores já podem estabelecer a diferença entre CIDADÃOS e CONTRIBUINTES:CIDADÃOS são aqueles que têm direitos e deveres. No Brasil, só as corporações conseguiram esta proeza para seus integrantes.CONTRIBUINTES são aqueles que só têm deveres. Melhor, só tem um dever: pagar os impostos que são, imediatamente, roubados e/ou transferidos para os safados e os privilegiados ocupantes das corporações.