NOVA VISÃO
Atualmente, na minha caixa eletrônica entram, em média, cerca de 300 mensagens por dia. Fora aquelas que entram via facebook, que cresce sem parar. O curioso (felizmente) é que nos últimos meses grande parte dos leitores/assinantes que se mostravam reticentes com as minhas opiniões e comentários, parece que finalmente acordaram.
PROGRAMA BOLIVARIANO
Hoje, pelo que revelam nas suas mensagens, além de saberem da existência do Foro de São Paulo manifestam também enorme preocupação quanto ao programa BOLIVARIANO que à olhos vistos está sendo implementado no Brasil desde que o PT e seus aliados assumiram o Poder.
RESULTADO
Portanto, se por um bom tempo pouquíssimos leitores davam a devida importância ao assunto, hoje é expressivo (embora insuficiente) o número de arrependidos e/ou desatentos. Isto prova que quanto mais se bate na mesma tecla, com credibilidade e bons fundamentos, o resultado aparece.
CONTEÚDOS DUVIDOSOS
Agora, como que querendo tirar o atraso, muitos leitores estão querendo ajudar de alguma forma. Para tanto chegam a enviar alguns conteúdos de origem duvidosa, sem checar a origem e veracidade dos mesmos. O que mostra, claramente, o grau de preocupação com a situação.
MENSAGEM
Dias atrás, por exemplo, recebi uma mesma mensagem que me foi enviada por vários leitores. Se ela fosse publicada no início deste ano seria imediatamente rechaçada e considerada absurda e/ou fantasmagórica. Hoje, porém, há quem entenda que tudo que ela contém tem grande probabilidade de ocorrência. Diz o seguinte: Um organismo sediado em Washington, que estuda e monitora a realidade da América Latina, teria enviado ao Senado brasileiro um documento em que chama a atenção para os próximos movimentos políticos do presidente Lula, rumo a um POPULISMO SOCIALISTA (até aí, nada que não tenha fundamento).
MEDIDAS POPULARES
O estudo, prossegue a mensagem, adverte que Lula (PT) pretende lançar medidas populares de impacto, incentivando o consumo para seus eleitores de baixa renda. Segundo o dossiê, a intenção de Lula é consolidar seu poder de voto para uma futura reforma política que vai autorizar a reeleição para um mandato de mais seis anos.
O documento assinala, também, que Lula prepara um dos maiores movimentos de reestruturação econômica, voltado para as classes populares, dentro do projeto de longevidade no poder.
POPULISMO
Segundo o dossiê, os EUA estariam muito preocupados com este tipo de populismo no Brasil, que é um País continental e onde o povo é submisso, sem cultura e informação para avaliar as consequências políticas deste movimento rumo ao socialismo.O plano de Lula, comparado ao do venezuelano Hugo Chávez, informado com a classificação -confidencial-, teria sido analisado em uma reunião fechada, do colégio de Líderes do Senado. Alguns parlamentares o viram com ceticismo. Outros chamaram a atenção para fatos objetivos já em andamento.
Curiosamente, segundo observou um senador, os norte-americanos anteciparam o parecer de técnicos do TSE, que constataram irregularidades insanáveis na prestação de contas da campanha à reeleição. O PT recebeu R$ 10 milhões de empresas que têm concessões de serviços públicos, o que a lei proíbe.
O estudo norte-americano adverte também para a possibilidade de um confisco tributário em fundos e em poupanças acima de R$ 50 a 60 mil reais.
Nos dois casos, o dinheiro só poderia ser movimentado de seis em seis meses, sob risco de remuneração quase nula. Os fundos seriam tributados em 35% dos ganhos. Segundo o documento, o Banco Central do Brasil tem um levantamento completo sobre os investimentos feitos por 36 milhões de pessoas, entre brasileiros e estrangeiros. Um dos pontos mais polêmicos revelados pelos norte-americanos é que o governo Lula quer patrocinar um projeto de segurança voltado para a organização de milícias de bairros. As milícias foram uma ideia copiada da Venezuela. Na terra de Hugo Chávez, o síndico de bairro tem poderes de um xerife. O modelo lembra os velhos -comissariados do povo-, da extinta (porém mais viva que nunca na cabeça dos petistas) União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
Que tal?