NÃO PERCA TEMPO
Atenção, pessoal: faltam três dias para as eleições. Isto significa que a batalha pela busca incessante de votos para José Serra não pode parar. Portanto, não perca tempo: fale com seus filhos, vizinhos, amigos, amigos de seus filhos, com quem puder, e diga a eles o que acontece na Venezuela, em Cuba, na Bolívia, no Irã, etc.., cujos governos e governantes são do mesmo time e muito apreciados pelo PT e por Dilma.
ESTADÃO
Conte a eles que o confiável jornal Estado de São Paulo, usando um direito raro de se ver no Brasil, resolveu apoiar o candidato José Serra. E apoia porque entende que, com Dilma, além de outras privações a liberdade de expressão corre sérios riscos de ser interrompida.
FINANCIAL TIMES
Mostre, também, que até o tradicional jornal inglês, Financial Times, no seu editorial de ontem, usando o sagrado direito que qualquer jornal tem de expressar opinião, manifestou que José Serra é a melhor escolha para presidente do Brasil. Por várias razões. Uma delas porque, assim como nós, está convencido que Serra seria menos indulgente com o Irã, a Venezuela e Cuba.
ESTADO GORDO
Já Dilma, ressalta o editorial, é a favor de um Estado maior, gordo, às custas dos contribuintes, obviamente. Ao concluir, o editorial afirma: para interromper a relação Lula/Dilma com o poder, Serra é a melhor escolha para o Brasil.
CONDOLÊNCIAS
Os membros da UNASUL, ou Foro de São Paulo, como queiram, estão de luto fechado. Sentiram muito a perda de Nestor Kirchner, ontem falecido.Pois, enquanto choravam a perda do companheiro, e enviavam pêsames à viúva Cristina Kirchner, as ações e bônus argentinos subiam nos mercados internacionais.
POUCO AMIGÁVEL
Se Nestor Kirchner era respeitado e elogiado pelos seus correligionários, e pelos amigos bolivarianos (Lula e Chávez incluídos no time, logicamente), junto aos mercados o marido de Cristina Kirchner era visto como figura pouco amigável. Coisa mais do que sabida, aliás.
ESTILO DE CONFRONTAÇÃO
Pois, para o gerente do Federated Investment Management, com sede em Pittsburgh, Roberto Sanchez-Dahl, analisando o funeral sob uma perspectiva de mercado, não há nada melhor do que saber que Kirchner ficará fora da corrida presidencial do próximo ano.Por anos, seu estilo de confrontação com investidores, companhias e detentores de títulos privou a Argentina do capital bastante necessário, disse Dahl.