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13 jan 2014

LEITURA OBRIGATÓRIA


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CAFÉ PEQUENO
A leitura (reputo como obrigatória) do livro -Assassinatos de Reputações- do ex-secretário de Justiça, Romeu Tuma Júnior, reforça de forma muito clara tudo aquilo que boa parte da sociedade brasileira já estava convencida: o que levou o Brasil à Revolução de 1964 já é considerado café pequeno se comparado com o que estamos assistindo hoje no nosso pobre país.
SEM JUÍZO
Pois, de antemão, pelas conversas que venho mantendo e, principalmente, através das centenas de mensagens que, diariamente, passei a receber de tantos que leram (ou estão lendo) o livro de Tuma, percebo que a maioria desses fortemente preocupados já não tem mais juízo.
NA CRUZ
Faço esta afirmação porque ao exigir que sejam apuradas as denúncias apontadas pelo ex-secretário da Justiça, essa turma deixa evidente que não percebeu que, diante do Estado Totalitário que o Brasil já vive, quem denuncia ou manifesta descontentamento é que passa a ser não só investigado, mas ao mesmo tempo colocado na cruz.
SINCERICÍDIO
Como bem diz Tuma Júnior, quem se atreve a contar a verdade num ambiente totalitário precisa saber que está cometendo o SINCERICÍDIO. A propósito: como só comento e/ou dou opinião sobre fatos, nunca sobre versões, vejo que diariamente entro de corpo e alma nesta categoria.
MARANHÃO
Bem, deixando de lado o livro Assassinato de Reputações, que prometo voltar a tecer comentários a qualquer momento, vejo que o Estado que não sai das manchetes dos noticiários do país é o Maranhão, governado pela filha de José Sarney, Roseana Sarney.
MÍDIA ABERTA
Pois, pelo que deixa a entender, a mídia aberta (e grande parte daqueles que se deixam influenciar pelos jornais) só enxerga problemas do tipo naquele Estado. Pelos noticiários fica a impressão (falsa) de que os demais estados da federação estão livres dos mesmos (e outros mais) problemas apontados no Maranhão.
RS
Vide, por exemplo, as mazelas que atingem o RS, onde tudo que acontece no péssimo Presídio Central (que não é diferente do presídio do Maranhão) é coisa mínima se comparado com o que o mau governador Tarso Genro está fazendo com as já combalidas contas públicas do Estado.