INTERESSE
Todos os estudos e indicadores econômicos que vem sendo divulgados pelos mais diversos institutos deixam bem claro o quanto os investidores voltaram a mostrar, a partir de meados de 2016 (quando Dilma foi afastada) algum interesse em voltar a investir no Brasil.
TRÊS DECISÕES
Este apetite, vale o registro, aflorou a partir de três importantes decisões tomadas pelo atual governo: 1- o sepultamento da macabra Matriz Econômica Bolivariana; e, 2- um razoável programa de privatizações; e, 3- a proposição de algumas reformas constitucionais.
BOA VONTADE
Como o estrago promovido pelos governos petistas Lula/Dilma foi monumental, por mais que queiramos que as coisas se consertem rapidamente é importante levar em conta que, independente de uma necessária boa vontade dos nossos parlamentares (Legislativo) e dos nossos juízes (Judiciário), coisa que não parece nada provável, colocar o país na rota correta do crescimento é tarefa para, no mínimo, cinco anos.
TERMÔMETRO
Assim como o termômetro mede a febre e, por consequência, o ânimo das pessoas, o índice da Bolsa de Valores identifica o ânimo e a confiança dos investidores. E, como temos assistido nos últimos dias, semanas e meses, por mais que a confiança esteja dando o bom ar da graça, a volatilidade de preços das ações das empresas servem para mostrar o quanto os investidores estão ariscos.
PESQUISAS ELEITORAIS
Como estamos às vésperas de 2018, ano que será intensamente dedicado às eleições, o que vai assumir o lugar de retratar o ânimo, a crença e a confiança dos investidores são as preferências dos eleitores, através das constantes e diversas pesquisas eleitorais.
FIM DOS PRIVILÉGIOS
Até lá, o que mais o Brasil precisa é fazer, o quanto pode, todas as reformas que estão pendentes desde o descobrimento. Confesso que não espero muito, mas me esforçarei ao máximo para que alguma coisa venha a ser aprovada. Notadamente pelo FIM DOS PRIVILÉGIOS. Só isto já seria muito promissor para que o Brasil seja uma país mais justo.