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26 fev 2015

EXÉRCITO DO MST NAS RUAS


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GRAMSCI ÀS FAVAS

Ao disparar  a frase NADA DEMOCRÁTICA, que define bem o seu compromisso -ditatorial-, do tipo que formou líderes comunistas, como Fidel Castro, Hugo Chávez e Nicolas Maduro, por exemplo, o ex-presidente Lula mandou às favas a Cartilha de Antonio Gramsci, que prega uma REVOLUÇÃO DOUTRINÁRIA, ao invés de uma LUTA ARMADA.  


FORMA E PROPÓSITO

Confuso na forma, mas extremamente focado no propósito de manter o PT no Poder a qualquer custo (que as manifestações pró-impeachment da presidente Dilma, marcadas para o dia 15/03 em todo o país, estão ameaçando) Lula ainda foi enfático:  -Em vez de ficarmos chorando, vamos defender o que é nosso. Defender a Petrobras (??) é defender a democracia e defender a democracia é defender a continuidade do desenvolvimento social nesse país.

 

 


POVO DESARMADO

Mesmo sabendo que a sociedade, totalmente DESARMADA, só está cansada de tanta roubalheira, principalmente na Petrobras (que Lula diz que é preciso defender), o ex-presidente não se fez de rogado e completou: - Nós sabemos brigar. Sobretudo quando Stédile colocar o exército dele (com armas de todo tipo e calibre) nas ruas. 


ESPÍRITOS INCENDIADOS

Espero, sinceramente, que o povo brasileiro não se deixe levar por essa ameaça de Lula, que à base da força -prometida- pretende fazer com que os manifestantes repensem se devem ou não ir às ruas. O melhor de tudo é que Lula, com o seu pronunciamento nada democrático, tenha incendiado os espíritos dos indignados para que não esmoreçam.


QUADRO PREOCUPANTE

Como se vê, a economia não para e, portanto, não espera o Carnaval passar. Antes mesmo dos tambores calarem, os números já gritavam dizendo o quanto a situação do país é complicada e continuará complicada. Somando o que já era ruim com a paralisação causada pelos caminhoneiros, a mistura produz um quadro ainda mais preocupante. 


INTERVENÇÃO

Como o governo tem viés comunista, a primeira promessa que fez aos caminhoneiros é que não vai mudar o preço do diesel nos próximos seis meses. Ora, quem é capaz e legítimo para alterar preço de qualquer bem ou serviço é o mercado. O nosso péssimo governo, passando por cima de tudo e de todos, diz que, independente do que acontecer com o preço do petróleo, vai manter o diesel como está. Pode?