COM RESTRIÇÃO

Antes de tudo quero deixar bem claro que não estou nada satisfeito com o comportamento da maioria dos políticos do nosso país. Pelas atitudes que vem tomando nos últimos tempos não são merecedores de elogios. Até porque são eles que aprovam as leis, cuja maioria delas só lhes dá benefícios. Como também às corporações públicas.

INVEJA

No entanto, a pífia performance apresentada pelos senadores gaúchos, em Brasília, mais tem servido para deixar os gaúchos com muita inveja de outros Estados. As atuações, por exemplo, de senadores como Arthur Virgílio (AM), José Agripino (RN), Álvaro Dias (PR) e muitos outros, ainda dão alguma esperança de que algo pode mudar.

NADA PARTICIPATIVOS

As paupérrimas atuações dos senadores que representam o RS explicam bem as razões para a situação falimentar do Estado. Quase nada participativos, ainda quando se pronunciam é só para apoiar aumento de impostos. Lamentável.

BICO CALADO

Enquanto o Estado do RS está caindo de podre, com custos elevados e impagáveis, e mergulhado em diversos escândalos e roubos de dinheiro público, os senadores nem abrem o bico. Se não existissem também não fariam falta alguma. Um horror!

A RESPOSTA DE URIBE

Pouquíssimos brasileiros tomaram conhecimento do importante pronunciamento do presidente colombiano, Álvaro Uribe, que resultou no corte de relações de Hugo Chávez com a Colômbia. Como bem informa o presidente Uribe, são verdades com testemunhas. Deixo que os interessados tirem suas próprias conclusões. A minha todos já conhecem. Basta acessar os web-sites: http://notalatina.blogspot.com/ ou http://www.faroldademocracia.org Boa leitura.

PARA PENSAR

Ontem, conversando com um empresário do RS, o mesmo veio com uma idéia muito provocativa: Admitindo que a governadora Yeda Crusius, do RS, saiu muito desgastada com a não aprovação do recente pacote enviado à Assembléia Legislativa; e que passou a enfrentar enormes dificuldade de relacionamento com vários partidos aliados, nada melhor, neste momento, do que a governadora pedir uma licença de saúde, por seis meses.

VIRANDO A MESA

Com isto, o vice Paulo Feijó assumiria o Governo do Estado e, presumivelmente, trataria de VIRAR A MESA. Seria um teste fantástico para ver se faria tudo aquilo que tem em mente e que expressa claramente em todas as entrevistas que concede. Uma coisa é certa, diz o empresário: o corte de custos viria imediatamente com o fechamento de várias secretarias, muitos cortes de CCs e outras mais. Que tal?