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03 nov 2010

EM LUA DE MEL


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O SIM DIANTE DAS URNAS
A maioria dos eleitores brasileiros, que já havia noivado com Dilma Rousseff no dia 3 de outubro, subiu o altar no dia 31, para dizer o SIM definitivo em frente das urnas. A emoção pela troca de alianças foi tamanha, que levou a noiva a fazer juras de amor eterno além de prometer muitas coisas que não terá condição de cumprir.
ZELADORA
Antes da primeira noite (nupcial), enquanto rolava a festa do SIM, a noiva Dilma falou à imprensa dizendo que zelará por inúmeras coisas. Deu a entender, portanto, que está mais para zeladora do que para presidente do Brasil.
NA ALEGRIA E NA TRISTEZA
Antes de partir para a Lua de Mel (ou LULA de Mel) da transição, que vai até o dia 31 de dezembro, os noivos viram suas fotos nos jornais e receberam cumprimentos de todos os lados. Nas primeiras entrevistas pós casamento, a emocionada noiva Dilma deixou o seu consorte ainda mais radiante quando disse que pretende arrumar a casa para que possam viver em felicidade. Afinal, quando os noivos disseram o SIM nas urnas, assumiram o compromisso de se manterem unidos, na alegria e na tristeza, pelos próximos quatro anos, não?
VIDA CONJUGAL
Tomando por referência o que acontece em quase todos os casamentos, depois da Lua de Mel os dois amores passam a viver uma vida conjugal, onde cada um trata de marcar seus territórios e exigir compreensões mútuas sobre suas vontades. É aí que as características individuais e as tolerâncias passam a ser testadas.
PERFIL
Dilma Rousseff, como se sabe, tem um perfil técnico e uma índole de pouca tolerância. Com estilo de mandona vai querer tudo no seu devido lugar, segundo a sua ideologia caseira. Assim, tão logo o parceiro começar a chegar tarde e exigir mordomias e privilégios, deixando roupas jogadas pelos cantos, o ambiente pode azedar.
COM TUDO
Também é sabido que Dilma vai começar o dia a dia da vida a dois com tudo. Terá uma maioria de representantes às suas ordens: à frente do Poder Executivo contará com os votos necessários em todos os Poderes: Judiciário e Legislativo (Câmara e Senado). Mais: com maioria de Governadores.
APROVEITAR A BOA CONVIVÊNCIA
Se Dilma for suficientemente esperta poderá aproveitar o período da melhor convivência para fazer as reformas que a Casa Brasil exige. Depois que os carinhos começarem a minguar, e os políticos passarem a exigir que a dama seja mais política e menos técnica, aí o casamento pode entrar em crise. Que tal?