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04 mai 2010

E AGORA, PRESIDENTE?


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INEGÁVEL
É absolutamente inegável, sob todos os ângulos e crenças, que as FARC, organização comuno-terrorista, têm assento destacado no Foro de São Paulo. Da mesma forma, é inegável que o Foro de São Paulo foi idealizado e criado por Lula e Fidel Castro, em abril de 1990, com o propósito de dar continuidade ao comunismo, que chegou a ficar ameaçado de extinção depois que o Muro de Berlim caiu, em novembro de 1989.
SILÊNCIO INEXPLICÁVEL
Também é inegável que muita gente ainda desconheça o assunto só porque a mídia se nega a falar sobre a existência do Foro de São Paulo. Para quem gosta de furungar tudo é um silêncio inexplicável, não? Enquanto isso, seus sócios/membros continuam se reunindo, sistematicamente, com o propósito de ir em frente com as propostas comunistas latino-americanas, sendo que muitas delas estão bem adiantadas.
FILHO LEGÍTIMO
Ora, depois de esclarecer a existência de tanto desconhecimento proposital é óbvio que muita gente não saiba que o Exército do Povo Paraguaio ?EPP-, é filho legítimo das FARC. Em outras palavras significa que a EPP fala a linguagem nítida do Foro de São Paulo, que por sua vez expressa o pensamento de Lula e da lamentável diplomacia brasileira.
ORGANIZAÇÃO COLIGADA
O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, por mais que já tenha aderido ao espírito bolivariano, desta vez resolveu não concordar com as atitudes criminosas do EPP, ou Foro de São Paulo. Como o problema está localizado bem na fronteira com o Brasil, Lugo chamou Lula para enfrentar a sua coligada organização terrorista. E agora?
ORDENS
Bem, o que todos esperam agora é que Lula e Celso Amorim entrem em cena tirando os coelhos das cartolas. Até porque tudo aquilo que é aprovado pelo FSP são ordens que precisam ser executadas.
LABORATÓRIO
Como o FSP se transformou no grande laboratório das peripécias ditatoriais praticadas por Hugo Chávez, Rafael Correa, Evo Morales, Lula/Dilma, Cristina K, etc., a turma criada pelo próprio Lula e Fidel, em 1990, vai ficar de olho no Brasil. No Brasil de Lula, Celso Amorim e Marco Aurélio Garcia.
ESTRATÉGIA SIMPLES
Pela forma com que o Brasil defendeu Zelaya e defende o Irã, contrariando o mundo todo, o mais provável é que façam o nosso povo esquecer o assunto. Como não é de bom alvitre contrariar um bom membro do Foro de São Paulo, a estratégia a ser adotada me parece simples: pedir à mídia que não fale sobre o assunto. Assim muita gente vai imaginar que o problema nem existiu. Tal qual o Foro de São Paulo.