ESPIONAGEM
O tema -ESPIONAGEM-, como já se esperava, continua rendendo comentários por parte da mídia e carrancas por parte da presidente Dilma e sua péssima equipe de incompetentes ideológicos, que adoram bisbilhotar a vida alheia mas não admitem ser observados.
ALVOS ESPECÍFICOS
Pois, ontem, em coletiva de imprensa, o presidente Barack Obama disse que a coleta de informações de inteligência pelos EUA é direcionada a áreas específicas de preocupação e que é preciso mirar em alvos específicos. Mais: os EUA não espionam as ligações telefônicas e as correspondências de pessoas comuns.
TERRORISMO
Obama finalizou dizendo: - Eu posso assegurar ao público na Europa e ao redor do mundo que nós não estamos bisbilhotando os e-mails das pessoas ou escutando seus telefonemas. Miramos, bem especificamente, em algumas áreas de preocupação, como ações contra o terrorismo, armas de destruição em massa e segurança cibernética.
JUSTIFICADO
Ora, se entendi bem, quando Obama diz que os EUA se preocupam com o terrorismo, o Brasil só passou a ser alvo de observação porque a nossa presidente já militou na área e, portanto, conhece bem o assunto. Aliás, até hoje Dilma Rousseff só criticou o DOI-Codi, mas nunca se arrependeu de ter praticado atos de terrorismo.
MÉDICOS CUBANOS
Um outro assunto que não sai das manchetes dos jornais de todo o país diz respeito à contratação de médicos cubanos. Sem entrar no mérito da falta destes profissionais na maioria dos municípios do Brasil, o fato é que o maior interesse e/ou compromisso do governo Dilma Bolivariano Rousseff é ajudar o governo de Cuba.
IDIOMA BOLIVARIANO
Em termos políticos-ideológicos, o idioma usado pelos governos bolivarianos é um só: os países cujos líderes são membros do Foro de São Paulo, além de seguir -ipisis literis- a cartilha que propõe a instalação do comunismo na América Latina (baseada na obra de Antonio Gramsci - Os Cadernos do Cárcere), os maiores países têm o dever de ajudar os menores em dificuldade.
ACORDO FECHADO
Está mais do que evidente que o governo Dilma só abriu o mercado para médicos estrangeiros para poder contratar o número de cubanos que já havia se comprometido com os Irmãos Castro. Como já estive em Cuba, em missão governamental, para conhecer de perto a medicina de quarteirão, pelo que conversei com os médicos e enfermeiros eles não gostam nem um pouco do regime cubano. Podem estar certos: a maioria não vai querer voltar para o presídio...