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27 jun 2013

DE OLHO NA ECONOMIA


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PLEITOS
Enquanto a pressão popular (que não pode dar trégua) vai obrigando os políticos a atenderem alguns dos pleitos exigidos nos movimentos das ruas, como foram as rápidas votações: 1- do arquivamento da PEC 37; e, 2- de levar à categoria de CRIME HEDIONDO os casos de corrupção, eis o comportamento da economia do país:
ECONOMIA
Como todos estão lembrados, no início deste ano, seis meses atrás, portanto, o ministro Mantega jurava, de pés juntos, que a economia brasileira cresceria 4% em 2013. Índice de crescimento, aliás, que já havia prometido, em vão, para os anos de 2011 e 2012.
NAS NUVENS
Pois, ontem, 26, poucos dias antes do encerramento do primeiro semestre, ao participar de uma audiência pública conjunta de comissões na Câmara dos Deputados, o mau ministro reviu o seu juramento: disse que o nosso PIB vai crescer 3% no ano.
COERÊNCIA PETISTA
Mantendo a coerência de petista insensato e irresponsável, Mantega afirmou que a economia brasileira sofre com as turbulências provocadas pela expectativa de redução de estímulo nos Estados Unidos. Ou seja: na ótica petista os nossos problemas são sempre criados por outros. Pode?
BOLETIM FOCUS
Pois, o mais interessante, além dos constantes equívocos promovidos pelo mau ministro da Fazenda, é que Mantega sequer lê o Boletim Focus, publicado semanalmente pelo Banco Central, que, pela oitava vez seguida reduziu a previsão da taxa de expansão da economia brasileira para apenas 2,46% para 2013.
FOFOCAS
Como se vê, a postura do ministro Mantega não é de um otimista. Além de incompetente é irresponsável. Nada mais. Ontem, em meio a especulações sobre sua saída do comando do Ministério da Fazenda, Mantega disse que esses comentários são -fofocas-. Se isto for verdade é de se lamentar. O Brasil precisa que Mantega caia fora já.
PEC 37
Voltando à PEC 37 tratei de verificar quais deputados haviam votado a favor da Corrupção. Sem qualquer surpresa encontrei na lista o nome do safadíssimo deputado Valdemar Costa Neto. Aliás, o que mais impressiona é que o facínora continua deputado depois de tudo que fez. Trata-se, certamente, de um grande deboche. Na França de 1789, certamente seria decapitado pelo povo. No próprio recinto da Câmara.