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01 fev 2017

CORRUPÇÃO: PRODUTO DE EXPORTAÇÃO


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27 ANOS

Desde quando foi fundada a maior organização comunista latino americana -Foro de São Paulo-, já se passaram 27 anos. Pois, apesar dos nefastos resultados apresentados por todos os países-membros da organização, que antes de tudo foram antecipados pelo Ponto Crítico e alguns poucos blogs e sites independentes, até hoje os grandes meios de comunicação do nosso empobrecido país nada dizem a respeito. 

 


SILÊNCIO ENSURDECEDOR

Este silêncio ensurdecedor da mídia brasileira só tem uma explicação: compromisso e interesse no crescimento e desenvolvimento do comunismo no ambiente latino americano, nos moldes do falido sistema que prevaleceu por muitos anos nos países do leste europeu.   


INTENCIONAL

Ora, como tudo aquilo que manda a cartilha do Foro de São Paulo, que deriva da obra -Cadernos do Cárcere-, de Antonio Gramsci,  já foi experimentado pela URSS e os resultados obtidos foram pra lá de catastróficos, fica muito claro e evidente que a destruição econômico-social dos países que a adotam é uma obra INTENCIONAL.

 

 


PAÍS-MODELO

Esta verdade é tão incontestável que já na primeira reunião do FSP, que teve Fidel Castro e Lula como fundadores, o país-modelo a ser seguido pelos países-membros, a partir no momento em que seus líderes comunistas fossem eleitos presidentes, era CUBA. Modelo, como se sabe, de um país onde falta tudo, principalmente, LIBERDADE. 


MATRIZ ECONÔMICA BOLIVARIANA

Como se percebe, a Cartilha do Foro de São Paulo, que a mídia ignora por interesse, nada tem de inovadora. Assim como as catástrofes econômicas colhidas em todos os países que aplicaram o modelo. Todos estão pobres e esfacelados de forma premeditada pela adoção da Matriz Econômica Bolivariana. 


ESCOLHIDAS PARA FINANCIAR O PROJETO

O que mais está deixando os brasileiros assustados, embora a mídia pouco diga a respeito, é que as estatais brasileiras  foram escolhidas pelo FSP para FINANCIAR e DESENVOLVER o projeto comunista latino americano. Com Lula e Dilma na presidência, o caminho que deu origem ao projeto ficou livre para o Brasil produzir imensa CORRUPÇÃO.

 


PRODUTO DE EXPORTAÇÃO

A produção de CORRUPÇÃO foi de tal ordem, que além de abastecer com fartura o mercado interno também virou produto de EXPORTAÇÃO. Que o diga a Odebrecht, por exemplo, que por vários países latinos, por onde passou, deixou rastro de propinas e safadezas.