SEM DÚVIDAS
Para quem ainda cultiva alguma dúvida sobre as minhas posições liberais, defendidas desde sempre, em todos os artigos do
MAU CAMINHO
Todos, com certeza, ficarão convencidos de que, nestes mais de cinco anos de existência, uma coisa ninguém pode desconhecer: jamais houve mudança na linha editorial, na minha linha de pensamento. Sempre demonstrei, até com severas críticas, o quanto estávamos e o quanto continuamos mal pela falta de boas decisões de todos os governos, em todos os níveis, para liberar a nossa economia.
DECISÕES ERRADAS
Ninguém precisa ser minimamente iniciado em quiromancia, profecia, adivinhações, leitura de futuro, etc., etc, para saber que as decisões tomadas pelos nossos governantes, principalmente quando aprovaram a Constituição de 1988, jamais poderiam ajudar no crescimento do país.
FÁBIO GIAMBIAGI ARREPENDIDO
Faço este registro para mostrar o quanto o economista Fábio Giambiagi, finalmente, mudou. Ele confessa, só agora, estar convertido e muito convencido dos graves erros cometidos no passado, quando chegou a endossar decisões de governo com a Constituição de 1988. Um arrependimento e tanto que, apesar de tudo, só pode contribuir para tentar mudanças num futuro longínquo, pois a enorme conta que estamos pagando hoje, e vamos continuar pagando para sempre, o próprio Giambiagi nunca vai assumir.
CONFISSÃO DE ARREPENDIMENTO
A confissão de arrependimento de Giambiagi está bem clara na Carta ao Leitor, da revista Veja desta semana. Hoje, o economista passou a defender tudo aquilo que sempre defendi, assim como Mario Henrique Simonsen, que nem era um liberal convicto. Outros arrependimentos mais fortes de Giambiagi estão descritos no seu livro recente ? Brasil: Raízes do Atraso - Paternalismo versus Produtividade.
CATASTROFISTA?
O meu pensamento e o meu editorial, sempre dentro da linha, nunca se baseou em profecias. Usei exclusivamente da lógica do raciocínio para defender minhas idéias. Quem assim procede jamais pode ser considerado um catastrofista, como alguns até preferiram ao longo dos anos.
COM ATRASO. MUITO ATRASO.
Ao informar e insistir sobre as conseqüências de atitudes tomadas em cada momento estou sempre chamando a atenção para o resultado que entendo será colhido. Nunca fui, portanto, um agourento ou derrotista. Só usei a lógica, repito. Giambiagi usa a sua agora, com grande atraso. Muito atraso.
DIA DA MULHER?
Cerca de 1,3 mil pessoas, a maioria mulheres, invadiram quatro áreas de florestamento e preservação no início da manhã de hoje, 06. A ação, que teve como alvos as propriedades das empresas de celulose da Votorantin Papel e Celulose em Pinheiro Machado; uma área particular de florestamento em Eldorado do Sul e da Stora Enso em São Francisco de Assis e nas divisa dos municípios de Santana do Livramento e Rosário do Sul, teria sido organizada pela Via Campesina. Gostaria muito que as mulheres brasileiras não ficassem só esperando por homenagens no dia 8 de março. Seria melhor se fossem à luta contra esta barbaridade. Espero.
MASSAIOLA
A Massaiola está trazendo novidades para a rede Zaffari/Bourbon, trata-se do Massa Fácil - Você é o Gourmet -, um kit composto de massa grano duro e molho, que pode ser servido em apenas 5 minutos. Fazem parte da linha Massa Fácil o Garganelli aos 4 queijos, Spaguetti a Bolonhesa e Ravióli de Ricota em massa verde com molho rosé . É só conferir .
FLORENSE
A Florense, empresa moveleira gaúcha que está consagrada no setor de franquias e conquistando posição de ranking no exterior, destaca e sua nova Campanha-2007, a preservação do Meio Ambiente. Todas as lojas terão materiais visuais que ilustrarão o tema ?Meio Ambiente?. O mais importante para a Florense é que o conceito preservação do meio ambiente vai ser reforçado nas ações de marketing de todas as lojas Florense no Brasil e no mundo, neste ano de 2007, que demonstra a importância de se ter um material ecologicamente correto em nossos móveis, enfim todo destino que atende as normas do ISO 14000. Para o Diretor de Marketing da Florense, Sany Marques, ações ecológicas e preservação do meio ambiente estão na moda não só no Brasil como nos países de primeiro mundo, bem como nos EUA. Com esta política queremos demonstrar o nosso respeito ambiental em preservar também o planeta, porque a Florense é uma empresa ecologicamente correta. No Brasil são pouquíssimas as empresas a pensarem neste conceito e a adotarem esta política no desenvolvimento de seus produtos. Idealizamos também, com este trabalho, um argumento muito forte em nossas exportações, que é a consciência ambiental que temos com nossos processos e com a sociedade, revela Sany.
DIREITOS DE PROPRIEDADE
O Índice de Direitos de Propriedade 2007 - IIDP (International Property Rights Index - IPRI) é o primeiro estudo comparativo internacional que mede a importância dos direitos de propriedade, tanto física como intelectual e sua proteção em direção ao bem-estar econômico. O Índice foi criado pelo Programa de Bolsas de Estudo Hernando de Soto da Property Rights Alliance (PRA), em Washington, DC, EUA, e distribuído em 38 organizações de 6 continentes incluindo o INSTITUTO LIBERDADE, no Brasil. O Índice avalia três áreas, Ambiente Legal e Político (LP), Direitos de Propriedade Físicos (PPR) e os Direitos de Propriedade Intelectual (IPR). Os resultados dificilmente surpreendem: os países classificados no topo do quartil usufruem um PIB médio sete vezes maior que os países do quartil inferior. Trata-se de um medidor internacional em direitos de propriedade privada de 70 países, que representam mais do que 95% do PIB mundial. Dentro do espírito do trabalho de ponta conduzido por Soto, a esperança é a de que o Índice prepare o caminho para estudos futuros, que classificarão os países de acordo com as forças e fraquezas de seus direitos de propriedade, assim como apoiar os formuladores de políticas públicas na composição de uma legislação sólida, que fortaleça a proteção da propriedade e o estado de direito. Outro objetivo do Índice é de auxiliar os países na identificação de falhas das políticas atuais de direitos de propriedade e na estrutura legal.