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08 set 2009

CHÁVEZ, O FILME


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MAIS AUTÊNTICO
O neo-ditador Hugo Chávez já é uma figura por demais conhecida em todos os cantos do mundo. Não há quem não saiba da sua existência, nem dos malucos propósitos que têm para fazer da América Latina um reduto comunista. Bem mais autêntico, inclusive, do que Fidel fez com a pobre Ilha de Cuba.
OLIVER STONE
Vaidoso ao extremo, mas muito mais preocupado em comunicar suas realizações, o ditador Chávez foi sutil: encomendou um filme, para ser exibido nos cinemas do mundo todo, onde aparece como dono da Venezuela. Para tanto, o esperto usou o capitalismo: pagou pela obra ao diretor Oliver Stone.
APLAUSOS
O palco escolhido, para dar mais notoriedade ao -South of the Border-, foi o Festival de Veneza. Com todos os cuidados, naturalmente. Entre tantas preocupações, uma delas foi com a claque, que correspondeu à altura: os aplausos foram frenéticos. Afinal, quanto mais frenéticos os aplausos, maior será a curiosidade dos expectadores quando o filme chegar aos cinemas.
FORO DE SÃO PAULO
Os demais presidentes latinos, que comungam do mesmo espírito e da mesma a ideologia comunista, já foram devidamente instigados a copiar Hugo Chávez. Mas, só quem é membro do Foro de São Paulo, que recentemente tem se confundido com a Unasul.
SIMÓN BOLÍVAR
Se não é assim que caminha a humanidade mais esclarecida, pelo menos é assim que caminha a pobre América Latina enganada pela ignorância. O pior é que muita gente, por desconhecer a história, está cada dia mais convencida de que Simón Bolívar foi o que Chávez atribui a ele.
PRÉ-SAL
Por aqui, completamente apaixonado pelo Pré-Sal, o presidente Lula justifica todos os seus atos para enfatizar a necessidade de criar a PteroSal. Ontem, por exemplo, para fechar o negócio dos aviões, com a França, fez uma referência incrível: - Nós precisamos proteger as nossas reservas de petróleo. Maravilha, não?
O BRASIL QUE QUEREMOS
O que me assusta nisso tudo é o que representa o Brasil que queremos. Se depender de gente sem escolaridade e sem esclarecimento, ou seja, a maioria do povo, o caminho é bem conhecido. Alguns gritam: Fora Sarney! Como se fosse o único problema. Enquanto isso, a farra continua e os impostos não têm como ser reduzidos.