PESO
Volto a afirmar, com absoluta convicção, que o peso da CORRUPÇÃO praticada no nosso empobrecido Brasil (já reconhecida internacionalmente como a maior do planeta) é simplesmente insignificante se comparado com o prejuízo intencionalmente imposto pela Matriz Econômica Petista-Bolivariana.
TAMANHO TERRITORIAL
Se levarmos em conta o tamanho territorial do nosso imenso Brasil, o efeito da fatídica e explosiva mistura, composta por -CORRUPÇÃO e BOLIVARIANISMO- a inegável desgraça que assola a olhos vistos a pobre Venezuela deve ser vista e sentida como algo simplesmente insignificante.
BOM MOTIVO PARA FESTEJAR
Hoje, depois de um ano e meio sem Dilma na presidência, para felicidade geral da Nação, ainda que o Brasil esteja tentando se livrar da extensa e potente CORRUPÇÃO, já se pode dizer que temos uma bom motivo para festejar: o governo Temer, com grande maestria, expulsou de vez a Matriz Econômica Bolivariana. Ou seja, o projeto que levou a Venezuela ao fracasso saiu do nosso caminho.
TAXA DE RISCO-BRASIL
Enquanto muitos analistas ficam de olho na queda da taxa de inflação, idem a taxa de juros, na alta dos preços das ações na Bovespa, na recuperação (ainda que lenta) da taxa de emprego, na elevação do índice de confiança na economia, etc., prefiro observar, constantemente, o Risco-País, índice que mede e classifica o risco geral de um país. Ou seja, é o índice que define o nível de instabilidade econômica de um país.
MERCADO
Observem que no final de 2008, a taxa de RISCO-BRASIL era superior a 670 pontos. Hoje está em torno de 180 pontos. E quem forma o preço, ou o índice é o MERCADO. Para quem não sabe, o MERCADO é o ambiente onde impera a liberdade, tanto para comprar, vender ou apenas apregoar. E o preço é definido pelo encontro de vendedores e compradores.
o BRASIL ESTÁ NO MAPA
Ora, o interesse que mostram as gigantes do petróleo mundial , como Shell, Total e Statoil no leilão que deve acontecer nesta semana é a prova clara do quanto o Brasil voltou a ser um país interessante para investir. A propósito, eis o que disse à revista Veja, o economista Eldar Saetre, CEO da norueguesa Statoil: - Para quem acha que o petróleo perderá relevância em pouco tempo, é bom lembrar que os combustíveis que movem o transporte de carga por terra, água e mar correspondem a 50% da demanda mundial. Em um planeta em que a população chegará a 9 bilhões nas próximas décadas, ainda vamos precisar de petróleo por muitos anos. O Brasil está no mapa.”