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06 ago 2010

AS DAMAS DOS IMPOSTOS E A FIERGS


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CPMF
Não é porque Dilma vai ganhar (até já ganhou, no meu ponto de vista) as eleições deste ano que vou deixar de dizer o que penso a respeito de como será o governo da neo-comunista. Principalmente quando ela deixa escapar que tem saudades da CPMF, este imposto pra lá de estúpido.
O SANTO IMPOSTO
Tanto Dilma Rousseff quanto Luciana Genro são devotas do Santo Imposto. Quando falam em criar tributos, ou aumentar alíquotas chegam, imediatamente, ao orgasmo. Aliás, a Luciana Genro, neste aspecto (e em outros, certamente), se parece muito com o pai, Tarso Genro.
IMPOSTO SOBRE PATRIMÔNIO
Enquanto Dilma já está sonhando com a volta da CPMF, como demonstrou ontem, a outra louca quer por que quer tributar o Patrimônio dos brasileiros. Para ganhar maior apoio na sua maluca causa ela prefere dizer Imposto sobre Grandes Fortunas. Pode?
ENTREVISTA COM O PADEIRO
Se ambas fossem minimamente inteligentes, o que não passa de uma utopia, antes de dizer estas besteiras deveriam ouvir aquele empresário, dono de uma pequena padaria, que ao ser entrevistado nesta semana foi perguntado se estaria disposto a empregar mais gente no seu negócio.
O GOVERNO SE APROPRIOU DO SALÁRIO
O empresário, de imediato, admitiu a necessidade de mais um funcionário, embora lamentando a impossibilidade. Como justificativa mostrou a conta de energia, da padaria, do mês passado, no valor R$ 2 mil: o valor do imposto mostrado na conta, de 40%, era exatamente o valor do salário do tal funcionário que ele precisava. Resumo: quem se apropriou do dinheiro do pobre trabalhador que deixou de ser contratado foi o governo. Pode?
CRIME BRUTAL
Esta história, real, mostra para os ainda pensantes deste pobre país o crime brutal que comete quem pretender criar ou aumentar impostos. São loucuras, ou barbaridades, deste tipo que a Fiergs, em tese, está apoiando quando corteja a candidata Dilma. Os empresários precisam saber disso, gente, principalmente porque sabem para onde vai o dinheiro dos impostos.
EU SOU O BANDIDO?
O curioso é que depois desta série de comentários que passei a fazer, mostrando o triste papel das entidades, inclusive das silenciosas, alguns de seus diretores, ao invés de ficarem aborrecidos com os candidatos que lutam por mais impostos e se negam a fazer reformas, preferem ficar contra as minhas críticas. Dilma e o PT, para esses, são maravilhosos. Eu, infelizmente, sou o bandido. Pode?