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11 dez 2013

APRENDENDO COM A HISTÓRIA


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TOMADA DE DECISÕES
A história do Brasil, de forma muita clara, através de documentos comprobatórios, prova que as decisões mais importantes tomadas pelos nossos governantes, desde o momento em que o país foi descoberto pelos portugueses, sempre foram tomadas: 1- por imposição (necessidade urgente; e/ou, 2- por puro revanchismo.
HISTÓRIA REAL
Quem se dedica a conhecer a real história do Brasil sabe que a Proclamação da República, por exemplo, não foi um ato que nasceu pela via racional com o propósito de melhorar a vida dos brasileiros ou promover mais desenvolvimento.
GOLPE DE ESTADO
Antes de tudo é preciso deixar claro que a Proclamação da República se deu por legítimo Golpe de Estado. E o motivo que levou a tanto deriva da não aceitação da Lei Áurea, conhecida como última decisão tomada pelo Império.
ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA
A abolição da escravatura, por sua vez, que mais dia menos dia acabaria acontecendo também no Brasil (último país do mundo a acabar com a escravatura) decorreu, principalmente, das promessas feitas durante a Guerra do Paraguai. Ou seja, tais decisões, em cadeia, aconteceram por motivação pouco racional e muito por revanchismo e/ou obrigação assumida.
CONSTITUIÇÃO DE 1988
Um outro marco histórico que deixa muito claro a pobreza de raciocínio e a riqueza do revanchismo, está plenamente manifestado através da Constituição de 1988, cujo conteúdo mostra o quanto o Brasil se tornou extremamente caro e deveras ingovernável.
IDEOLOGIA DO ATRASO
Ora, se a falta de reformas na Constituição, principalmente aquelas que fazem do Brasil um país totalmente amarrado, como é o caso da Previdenciária, Trabalhista, Fiscal, Tributária e Política, já implica num atraso monumental, some-se isto tudo à introdução da cartilha petista, movida pela ideologia do atraso.
COMPETITIVIDADE
Resumindo: assim como o Brasil foi o último país que acabou com a escravatura, daqui para frente (se tudo der muito certo -toc,toc,toc) podemos vislumbrar esta mesma possibilidade quanto à competitividade. Quem sabe a história se repete? Aí pouco importa se por revanchismo ou falta de raciocínio.