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02 dez 2009

ANALFABETISMO FUNCIONAL


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ARTIGO DE ONTEM
Ontem, quando optei por escrever sobre o atual momento futebolístico brasileiro, motivado pelas notícias que cercam esta última rodada do vibrante Brasileirão 2009, não imaginava que houvesse tanta falta de compreensão. Ainda assim deixo claro que, se soubesse disso não deixaria de abordar o tema.
TESTE
Hoje, pelas manifestações recebidas, além de expressar o que realmente está acontecendo vejo que o texto serviu como uma luva para testar o quanto os leitores apaixonados pelos seus clubes são capazes de raciocinar ou usar o discernimento.
SURPRESA
Sempre tive em mente que os leitores/assinantes do Ponto Crítico fazem parte de uma elite em termos de comportamento, pensamento e compreensão. Porém, pela reação que alguns tipos tiveram, para minha surpresa, mostraram não ter a mínima condição intelectual, moral e comportamental para ser assinante desta e-opinion.
LIBERDADE
Se há alguma coisa que prezo é a educação. Como liberal entendo claramente que ninguém precisa concordar com as minhas criticas ou fundamentos. Este é um direito inalienável de todos que defenderei sempre, com todas as minhas forças.
CANCELAMENTO DA ASSINATURA
Entretanto, quando alguém esbraveja, fica possesso, e ainda por cima pede cancelamento da assinatura através de mensagem malcriada, a forma como procede identifica que jamais poderia ser assinante do Ponto Crítico.
VESTIBULAR
Afinal, mesmo que, indistintamente, qualquer pessoa tenha pleno e total direito de receber o Ponto Critico, se assim o desejar, o mínimo que se espera é que não seja um analfabeto funcional. A leitura exige, enfim, discernimento suficiente para entender o que está escrito. Será que ainda vamos precisar aplicar algum tipo de vestibular com o propósito de saber se o candidato a leitor é capaz de entender o que estará recebendo? Não acredito.
IMPRENSA BOLIVARIANA
Ontem, o presidente do Equador, Rafael Correa, manifestou apoio a um projeto de reforma dos meios de comunicação no seu país. E emendou: a imprensa precisa ser regulada porque se alia a grupos empresariais contrários às suas reformas socialistas. O curioso é que a notícia foi recebida com indignação pelos jornalistas, que acusam o governo de tentar restringir a liberdade de expressão. Ora, ora, gente, o que os jornalistas estavam fazendo até agora? Será que não imaginavam os propósitos de Correa?