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02 abr 2009

A REUNIÃO DO G-20


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SEM RAZÃO LÓGICA
Algumas pessoas conseguem surpreender a ponto de não mostrarem uma razão lógica para existirem. Pelas atitudes que tomam, o mais lógico é que viessem a dar cabo de suas vidas. É o caso, por exemplo, dos manifestantes que foram ontem às ruas se manifestando contra a Reunião do G-20, em Londres.
A FAVOR DA CRISE
Ora, nunca imaginei que pudesse existir alguém com a proposição de apoiar a permanência de uma crise. Principalmente a atual, cujos resultados iniciais já são devastadores. Pois, para surpresa geral, tem gente se manifestando contra a reunião em que os governantes de países ricos e em desenvolvimento estão se propondo a discutir uma saída urgente para a crise.
EVITANDO NOVOS ERROS
Até pode ser que a reunião não atinja os objetivos da maioria. Mas ninguém discute que algumas mudanças são necessárias (muitas estão maduras) para evitar a repetição dos erros que levaram o mundo todo à esta catástrofe.
EQUILÍBRIO
O G-20, desta vez, não pode ser acusado de uma reunião político-ideológica. Não é isto que está em jogo. São questões que envolvem melhor controle, menor vulnerabilidade e uma possível retomada da Rodada de Doha e outras coisas mais.
PRATO CHEIO
Creio que muita coisa boa e necessária sequer será discutida. Por consequência, muita frustração pode vir a ocorrer. Depois de confirmadas essas possibilidade, aí sim teríamos um prato cheio para deflagração de manifestações. Manifestações condenando uma possível omissão dos Chefes de Estado.
INTELIGÊNCIA
Se alguém deseja fazer pressão, in loco ou à distancia, o que é sempre legítimo, sugiro que seja da forma mais inteligente possível. Que oportunize algum ganho. No entanto, se for para que todos tenhamos prejuízos, aí é duro.
INCONSEQUENTES
Como são os ambientalistas, anti-capitalistas e anarquistas que compõem a base dos manifestantes nas ruas de Londres, só pelo rótulo dos grupos aos quais pertencem já se vê que não são espécies inteligentes. Demonstram, como sempre, que se dependesse das suas vontades o mundo só poderia ser ocupado por, no máximo, mil pessoas. Inconsequência pura.