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08 out 2010

A ORDEM É EXTERMINAR


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ANTES DA HORA
Antes que alguém se precipite dizendo que cometo exageros ao afirmar que a vocação do PT do RS é de produzir catástrofes, eis o que já está acontecendo neste momento, bem antes, portanto, de Tarso Genro ocupar a cadeira de governador:
TARSO, O INQUIETO
Se Olívio Dutra entendeu que deveria assumir o governo para depois expulsar a fábrica da Ford do RS, o governador eleito, Tarso Genro, se mostra ser mais inquieto: está querendo a suspensão imediata, antes da posse, das parcerias-público-privadas (PPPs) contratas pela governadora Yeda Crusius.
ACABAR COM AS PPPs
A Revitalização do Cais Mauá, considerada a mais sofrida e demorada, o PT quer detonar de vez. Da mesma forma, quer acabar com o projeto que cria o Complexo Prisional assim como a construção da rodovia ERS-10, chamada de Rodovia do Progresso. Aliás, qualquer coisa que signifique -Progresso- não interessa ao PT. Sempre foi assim.
TERRA ARRASADA
Antes o PT até esperava para promover o extermínio das coisas boas feitas pelo governo anterior. Hoje, para ver a terra arrasada o mais rápido possível a destruição não pode esperar. Antes da posse o Estado precisa estar pronto para retornar ao atraso. Pronto para o abismo.
NOVE ANOS
No dia 11 de outubro, próxima segunda-feira, o Ponto Crítico estará completando 9 anos de existência.. Ao entrar, a partir do dia 11, no seu Ano 10 faço questão de salientar que durante este longo período de intensas críticas e comentários, a linha editorial jamais foi alterada. Permaneceu firme, constante e intacta na defesa da liberdade. E vai continuar exatamente assim.
HOMENAGEADOS
Como de praxe, a cada aniversário completado não deixo de prestar as minhas calorosas homenagens a todos aqueles que prestigiam o Ponto Crítico. Primeiramente, ao inesquecível Roberto Campos. A seguir, na mesma linha, os assíduos leitores/assinantes assim como os parceiros comerciais, que de alguma forma assinam e avalizam o editorial do Ponto Critico.
VOZ ROUCA DE RC
Quem sabe, por estarmos em período eleitoral, às vezes me parece ouvir a voz rouca de Roberto Campos, pedindo que eu bata na tecla de que o futuro do Brasil depende do tamanho da liberdade permitida. Por isso vivo repetindo sempre que o Brasil será tanto mais promissor quanto mais liberdade for concedida. Tento fazer valer esta lógica diariamente, meu caro homenageado, embora saiba que estou muito longe de ser ouvido e compreendido.