MUSA?
Há quem afirme que a hoje deputada federal do PCdoB do RS, Manoela D?Ávila, só obtém boa votação nas suas eleições, porque boa parte da mídia a destacou como musa da política gaúcha. Como se isto fosse uma credencial para fazer um bom trabalho.
FALTA DE DISCERNIMENTO
Quem prova esta total falta de discernimento do eleitor do RS, considerado, de forma equivocada como politizado, é a complicada situação econômico/financeira do Estado, que a cada ano perde empresas além de valor na relação do PIB nacional.
POLITIZADO
Politizado, realmente, é o eleitor que examina e apóia as propostas apresentadas pelo seu candidato, tendo em vista uma efetiva melhora das condições de vida, tanto no município quanto no seu estado e país.
PAIXÃO PELO INTERVENCIONISMO
Pois, desde que se elegeu, pela primeira vez como vereadora de Porto Alegre, pelo PCdoB, Manoela D?Ávila mostrou que a sua grande marca como política é a apreciação pela injustiça.Além do discutível título de musa, o que prova um gosto muito limitado do eleitor e da própria mídia gaúcha, Manoela se destacou, verdadeiramente, pela paixão pelo intervencionismo.
MEIA-ENTRADA
Só para lembrar: em 2006, Manoela DÁvila, então vereadora de Porto Alegre, agradou em cheio seus jovens eleitores ao conseguir aprovar o projeto que assegurou a jovens e estudantes o pagamento de meia-entrada em atividades culturais e esportivas.
ATO DE JUSTIÇA
A felicidade com que os jovens retrataram a obtenção do privilégio se mostrou diretamente proporcional à falta de discernimento. Por falta de maturidade, os jovens imaginam, sem culpa, que espetáculos não têm custo e que a meia-entrada é um ato de justiça para quem vive de mesada.
CABEÇA DE COMUNISTA
O fato é, queiram ou não, que cada espetáculo é orçado em função do seu custo efetivo e da receita esperada com a venda de ingressos.Portanto, mal sabem os estudantes que, dependendo do perfil do público interessado no espetáculo, o preço do bilhete é fixado. Se a maioria é jovem, com a tal de meia-entrada os preços normalmente cobrados precisam ser aumentados. Com isso, quem não tem credencial de estudante é penalizado com um ingresso que custa bem mais do que o dobro. Injusto, não?Como Manoela DÁvila ocupa, atualmente, uma cadeira na Câmara Federal, ela quer mais: que o seu infeliz projeto valha para o Brasil todo. Com isso os estudantes imaginam que terão o benefício da meia-entrada. Na realidade, todos brasileiros serão brindados com uma inteira estupidez. Coisa de cabeça comunista, obviamente.