DESONERAÇÕES
As desonerações tributárias que o governo Dilma vem promovendo em diversos setores de produção, visando aquecer a cambaleante economia brasileira que mesmo assim insiste em não decolar, estão servindo para escancarar o quanto o Brasil carece de uma urgente e competente REFORMA FISCAL.
ROMBO FISCAL
Enganam-se, portanto, como tenho repetido várias vezes aqui, todos aqueles que exigem uma REFORMA TRIBUTÁRIA como solução para a nossa FALTA DE COMPETITIVIDADE. Reduzir a carga tributária sem reduzir, na mesma proporção, as despesas públicas, só produz ROMBOS nas contas do governo. Ou DÉFICIT FISCAL, se preferirem.
CRISE EUROPEIA
Quem melhor esclarece a necessidade (urgente) de enxugar os gastos públicos é a crise europeia, que ainda está longe de acabar. Crise esta, diga-se de passagem, provocada pelo socialismo, que onera substancialmente os cidadãos comuns para sustentar privilégios de poucos.
GRÉCIA
Vejam, por exemplo, o que já está acontecendo na falida Grécia: para enfrentar a falta de crescimento econômico e as altas despesas públicas, o Parlamento grego não teve outra saída senão a de acabar com certos DIREITOS ADQUIRIDOS. Um deles é a necessidade de cortar salários dos funcionários públicos e aposentados além de promover demissões em massa. Gostem ou não, o remédio é esse. Não há outra forma.
SIMPLIFICAÇÃO
Quero deixar bem claro que sou totalmente a favor de tudo que possa tornar o nossos produtos e/ou serviços mais competitivos. Defendo, portanto, uma REFORMA TRIBUTÁRIA que, além de diminuir a quantidade de impostos, faça com que a arrecadação seja uma tarefa simples. É isto, aliás, que defende o MOVIMENTO BRASIL EFICIENTE, cujos estudos atestam uma redução da carga tributária só pelo efeito simplificação.
PERDENDO TEMPO
De novo: se a REFORMA TRIBUTÁRIA é importante, a REFORMA FISCAL é aquela que, se feita de forma correta pode, de fato, diminuir o CUSTO-BRASIL. Chamo a atenção de que a maioria dos países europeus estão fazendo REFORMAS para buscar a competitividade perdida. Enquanto eles correm contra o tempo, o Brasil, infelizmente, está perdendo tempo.
RIO GRANDE DO NÃO
Com o afastamento do presidente da FEPAM ( Secretaria do Meio Ambiente do Estado do RS), o comunista Carlos Fernando Niedesberg, envolvido na Operação Concutare, o governador neo-comunista, Tarso Genro, decidiu que a Pasta deixará de receber indicação política para ser ocupada por um técnico. Maravilha. Lamento que o governador não faça o mesmo com relação ao cargo que ocupa. Seria ótimo que deixasse a administração do Estado para quem é do ramo. Que tal?