HISTÓRIA

Cada indivíduo tem o direito de contar quantas histórias quiser do jeito que bem entende. Corre, entretanto, o risco de não ser acreditado, se aquilo que realmente aconteceu não esteja de acordo com as coisas que descreveu. HISTÓRIA, portanto, difere de ESTÓRIA, que significa um relato de fatos não comprovados (ou fictícios).

SEM DIFERENÇA

Tanto as HISTÓRIAS quanto as ESTÓRIAS, só podem ser entendidas por aqueles que têm raciocínio lógico. Considerando que o Brasil tem altíssimo índice (70%) de analfabetos funcionais (pessoas incapazes de interpretar os textos lidos), para esse enorme contingente HISTÓRIA E ESTÓRIA não tem diferença alguma.

COMPROVAÇÃO INQUESTIONÁVEL

Como o povo não questiona e não exige comprovação dos fatos ocorridos, muita mentira corre solta nas páginas de jornais, livros e revistas, assim como nas imagens escolhidas e/ou narrativas nos mais diversos programas de rádio e televisão.

CABEÇA IDEOLÓGICA

Daí que a HISTÓRIA DO BRASIL ensinada nas escolas, que a maioria dos alunos acredita e leva como verdade para a vida toda, pouco ou nada tem relação com os fatos ocorridos. Basta pesquisar os livros disponíveis em qualquer biblioteca europeia para perceber que muito pouco daquilo que lá está escrito consta nos nossos livros escolares. Aqui, infelizmente, o que manda mesmo é a cabeça ideológica do historiador e do educador.

AMÉRICA LATINA

A atual HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA que está sendo contada na grande maioria das escolas públicas dos países governados por membros do Foro de São Paulo (caso do Brasil, Argentina, Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador, Nicarágua, etc.), por exemplo, não tem compromisso algum com a verdade. Tem compromisso com as mentiras que dizem e repetem todos os dias.

VERDADE E FICÇÃO

Ora, as pessoas em geral (principalmente as menos esclarecidas) aceitam como verdade aquilo que é publicado na mídia. Quando alguns meios de comunicação (alguns por identidade com o discurso governamental; outros por pressão e, portanto ameaçados), são impedidos de se expressarem livremente, só aquilo que os governantes aprovam vai para os livros de HISTÓRIA (como verdade), quando deveria ir para os livros de ESTÓRIA (como ficção).

AMANTES DA DEMOCRACIA

O trabalho organizado e disciplinado que os atuais governantes do Brasil vêm fazendo nos últimos 20 anos nos meios estudantis é bem isso. Não se ensina a verdade, mas a mentira. Na melhor das hipóteses uma meia verdade. Daí a razão para que muita gente não acredite, por exemplo, que o Mensalão existiu de fato. Mais: que os irmãos Castro, Hugo Chávez, Lula/Dilma, Evo Morales, Rafael Soares, Cristina Kirchner, etc., são líderes do bem, que amam, de paixão e acima de tudo, a democracia.