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27 jan 2010

A CULTURA DA DEMOLIÇÃO


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EFICIÊNCIA NA DESTRUIÇÃO
É mais do que sabido que os nossos políticos são pródigos e eficientes na tarefa da demolição. Mesmo quando o mundo todo se volta para a construção e desenvolvimento, com o Brasil sendo levado à condição de país-oportunidade, o que é uma dádiva, ainda assim os políticos não desistem.
AO ABISMO
Convencidos, culturalmente, de que sempre há espaço para piorar aquilo que sequer chegou ao estágio de razoável, a ordem é perseguir, de forma constante e organizada, até encontrar meios capazes de levar o país ao abismo.
ESTUPIDEZ LEGAL
Além da fantástica estupidez que consta no projeto que está sendo apresentado no Fórum Social-Comunista Mundial, que obriga as empresas a destinarem 5% do lucro aos funcionários, um outro Projeto de Lei, de número 6138/09, define que os funcionários contratados via CLT passarão a ter direito a mais 30 dias de descanso, além das férias, a cada 5 anos de trabalho na mesma empresa ou em instituições de um mesmo grupo econômico.
CAINDO FORA
Anotem aí: a autoria deste projeto maluco é do deputado Iran Barbosa. Obviamente, um petista. De Sergipe. Mesmo que as duas propostas comunistas não venham a ser aprovadas, o que não é uma fava contada, o fato é que muitos investidores já devem estar convencidos de que não devem investir aqui. Por precaução, o negócio é cair fora. Desistir da tal oportunidade que o Brasil revela.
ÁGUA SUJA
Quanto maiores a estupefação e a impotência para reagir a tanta esperteza, o que resta aos mais sensatos, cujas mentes não conseguiram ser lavadas com a água suja da ideologia socialista, é a leitura dos textos que expressam alguma indignação.
DROGAS
Mesmo sabendo que as mensagens de revolta por si só não consagram a força ou o poder para mudar a triste realidade, uma coisa elas conseguem: enquanto durar esta frágil liberdade de expressão, as notas de repúdio funcionam como drogas produtoras de algum prazer.
ACOLHIDA
O que é mais duro e lamentável nisso tudo é que a grande imprensa dá acolhida de páginas inteiras às loucuras propostas pelos comunistas sem qualquer comentário crítico. E quando algum liberal se manifesta, a obra sequer é noticiada. Muito menos, obviamente, o autor.