ESPERANÇA
Por mais que a totalidade das mensagens que pautaram esta passagem de ano falem de muita ESPERANÇA para 2017, ninguém tem dúvida de que o ano que está começando será muito duro. E, como tal, vai exigir muito esforço e compreensão e apoio às reformas.
MUITA EFICIÊNCIA
Afinal, tomando por base o extraordinário estrago, planejado e executado minuciosamente pelo PT, já se percebe, com absoluta clareza, que a tarefa de reconstrução do país será árdua e longa. Mais: além de reformas, o país precisará ser governado com muita eficiência.
GENERAL CAIXA
Vê-se, claramente, que os prefeitos empossados ontem falaram, de forma praticamente uníssona, que farão administrações AUSTERAS, prometendo obedecer, piamente, as ordens do General -CAIXA-, que na maioria dos municípios encontra-se raspado.
AUSTERIDADE
Mesmo esperançoso, depois que a maioria dos prefeitos, senão todos, disseram, ontem, nos seus discursos de posse, que a atual CRISE exige atitudes AUSTERAS, fiquei intrigado. Por tudo que sei e aprendi ao longo da vida é que AUSTERIDADE é a arma que qualquer bom gestor usa para evitar CRISES.
CRISE
É preciso que todos saibam que esta enorme CRISE foi construída por ABUSOS INDISCRIMINADOS NOS GASTOS PÚBLICOS. Os eleitores brasileiros, salvo raríssimas exceções, nunca viram com bons olhos candidatos compromissados com a BOA GESTÃO. Quanto mais -ASSISTENCILISTA e POPULISTAS, sem a menor responsabilidade fiscal, mais votos recebe.
FRUTO DA VONTADE
Que fique bem claro, portanto, que a atual CRISE é resultado exclusivo da MÁ GESTÃO. Não se deixem enganar: tudo que aí está, o que não é pouco, é fruto da vontade dos maus governantes que, sistematicamente, preferem ceder às pressões das corporações.
O RS COMO EXEMPLO DE MÁ GESTÃO
Vejam o caso do Estado do RS, que explica muito bem o que significa falta de GESTÃO:
Em novembro, o Poder Executivo do RS gastou R$ 576,9 milhões com o pagamento de 158.838 matrículas de servidores ATIVOS e R$ 632,2 milhões com 152.818 INATIVOS.
Mais: com 45.244 pensionistas o gasto do governo foi de R$ 176,7 milhões. Ou seja: despendeu R$ 232 milhões a mais com INATIVOS E PENSIONISTAS, do que com os funcionários ATIVOS. Pode?