LONGE DAS REALIZAÇÕES
No Brasil, mais do que sabido, estamos muito longe das realizações que fazem bem para o ambiente econômico, político e social. Ainda assim, ao fazer um balanço daquilo que o governo Temer conseguiu emplacar ao longo deste primeiro ano de mandato, completado no último dia (31) de agosto, vê-se que há, sim, razões para comemorar e aplaudir.
MATRIZ ECONÔMICA
É sempre muito importante lembrar que a primeira iniciativa, absolutamente determinante para as demais que se seguiram, foi a mudança de rota. O Brasil, como se sabe, corria celeremente, embalado pela MATRIZ ECONÔMICA BOLIVARIANA, para o abismo que já havia tragado a pobre Venezuela, comandada pelo ditador Nicolás Maduro.
AGENDA
Ao assumir, em 31/08/2016, para baixar a temperatura provocada pelo INFERNO BOLIVARIANO, o governo Temer se viu -obrigado- a impor uma agenda mais liberalizante. Melhor seria, obviamente, se Temer fosse capaz de impor uma correta AGENDA LIBERAL, que certamente seria festejado como o salto definitivo para a prosperidade do nosso empobrecido país. Ainda assim há razões, repito, para festejar. Eis as mais importantes:
APROVADO NESTE PRIMEIRO ANO
1- A aprovação da PEC do TETO DOS GASTOS;
2- A mudança no REGIME DE EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO, permitindo uma ampla desnacionalização na produção desse item estratégico;
3- A REFORMA DO ENSINO MÉDIO;
4- A REFORMA TRABALHISTA.
5- ADOÇÃO DE UMA ADMINISTRAÇÃO TÉCNICA PARA AS ESTATAIS
OBSTÁCULOS
Além destas, que felizmente conseguiram ser completadas, muitas outras estão tramitando. Destaco aí a Reforma da Previdência, que só não conseguiu aprovação (mesmo sofrendo cortes e alterações preocupantes) porque os ataques da turma da esquerda, sempre atrasada, se transformaram em enormes obstáculos.
SEIS PONTOS
Os avanços obtidos neste primeiro ano de mandato do governo Temer, mesmo envolvido por suspeições, só pelas medidas até agora aprovadas podem ser vistos, e sentidos, através dos seguintes pontos:
1. DESEMPREGO EM BAIXA, como atestam os números da PNAD Contínua.
2. INFLAÇÃO MAIS CONTROLADA, devendo se manter dentro da meta de 4,5% em 2017.
3. TAXA DE JUROS BÁSICA em queda contínua, devendo fechar o ano em 7,5% ou 8%.
4. APROVAÇÃO DA TLP.
5- CONSUMO começa a dar sinais de vida.
6- PIB saindo do negativo, o que é determinante para a saída da recessão.
Isto sem levar em conta as PRIVATIZAÇÕES E CONCESSÕES recentemente anunciadas.