NO CAMINHO CERTO
Ontem, na medida em que avançava a longa e divertida audiência pública da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal, que contou com a presença marcante do valente ministro da Economia, Paulo Guedes, o meu sentimento de que a REFORMA DA PREVIDÊNCIA será aprovada aumentava paulatinamente.
FORA DA CASINHA
É bem possível que muita gente, do tipo que normalmente se deixa influenciar pelos noticiários dos maiores meios de comunicação do País, esteja achando que este meu convencimento é típico de quem está -fora da casinha-.
MAUS FORMADORES DE OPINIÃO
Para estes mais descrentes sugiro que antes de se deixar levar pelos -maus formadores de opinião- tratem de se informar sobre o que aconteceu ao longo da audiência pública na CCJ. A partir daí, com total isenção, estou convencido de que até aqueles que têm apenas um neurônio estarão de acordo quanto à urgente necessidade da aprovação da PEC da REFORMA DA PREVIDÊNCIA.
ÓDIO, INCOMPREENSÃO E MÁ EDUCAÇÃO
Mais: para facilitar o entendimento do quanto urge a aprovação da PEC proponho que deem pouca ou nenhuma importância para o que disse, com muita precisão, seriedade e conhecimento o ministro Paulo Guedes, e se divirtam com as participações dos mal intencionados deputados comunistas (PT, PDT e PSB, etc.), que lá estavam, de forma muito organizada, com o propósito de destilar ódio, incompreensão, confusão e farta má educação.
EXÉRCITO DE UM HOMEM SÓ
A análise também revelará uma estranha COVARDIA de parte dos aliados do governo, que simplesmente ficaram mudos durante a audiência pública. Mesmo assim Paulo Guedes foi em frente e lutou sozinho contra tudo e contra todos. Tal qual Dom Quixote, o ministro se apresentou como EXÉRCITO DE UM HOMEM SÓ, como bem referiu o pensador André Burger no Facebook.
COLABORAÇÃO PETISTA
Vi, portanto, com nítida clareza, que o PT e assemelhados ajudaram bastante no convencimento geral de que a REFORMA DA PREVIDÊNCIA é fundamental. A colaboração destes atrasados de sempre, que de antemão se notabilizam por serem os maiores responsáveis pelo CAOS das finanças públicas, foi simplesmente pontual e extraordinária. A ponto de deixar tornar desnecessários e/ou insignificantes os bons e esclarecedores argumentos usados por Guedes.