DISCURSO NA ONU
Depois de assistir duas vezes, na íntegra, o discurso proferido pelo nosso presidente, na abertura da Assembleia da ONU, também tratei de ler e ouvir as críticas e comentários daqueles que, costumeiramente, reprovam tudo aquilo que Jair Bolsonaro diz, ou imaginam que possa estar pensando, achei por bem opinar a respeito.
FRANQUEZA E SINCERIDADE
Para começar gostei muito do discurso. Confesso que esta foi a primeira vez que um presidente brasileiro, que por tradição é o representante que abre a Assembleia da ONU, fez uso do palco e do microfone para proferir um discurso repleto de FRANQUEZA, extrema SINCERIDADE e muita OBJETIVIDADE.
TOM DO DISCURSO
Vejam que os críticos que detestam o presidente, que em situação alguma dariam o braço a torcer, viram o discurso de Bolsonaro como -AGRESSIVO- e não CONCILIADOR, como gostariam que fosse. Esta afirmação, aliás, serve de prova do quanto os maus jornalistas adoram a sempre muito FALSA E NOJENTA postura -POLITICAMENTE CORRETA-.
POSIÇÃO COMBATIVA
Pois, na minha avaliação, o discurso do presidente Jair Bolsonaro foi COMBATIVO, que resulta da soma de boas doses de FRANQUEZA com enfática OBJETIVIDADE.
A propósito, o pensador Rodrigo Constantino também comunga da minha convicção. No texto que expõe o seu sentimento diz: - Estão chamando o discurso de Bolsonaro na ONU de “agressivo”? Agressiva é a militância bolsonarista nas redes sociais. Com isso estou de pleno acordo. Já o discurso do presidente pode ter sido direto, enfático, até duro, mas não foi agressivo coisa alguma. Bolsonaro “tocou a real” sobre a agenda “progressista”, e bem na casa do “progressismo” global. E isso incomodou tanto, eis a verdade.
SALVAR O PLANETA
Mais: - Os mesmos que odiaram o discurso de Bolsonaro na ONU e sentiram “vergonha” de ser brasileiro ficaram encantados com os gritos histéricos da pirralha sueca de 16 anos que quer “salvar o planeta”. É a bolha “progressista”, o mundo da estética, da hipocrisia, da autoimagem, onde a sensação de nobreza importa mais do que os atos ou fatos.
CUCARACHA
Na real, o discurso do presidente Jair Bolsonaro serviu para mostrar, pela primeira vez desde que o Brasil é o país que, tradicionalmente, abre a Assembleia da ONU, a postura de um PAÍS que pretende deixar de ser um CUCARACHA. Parabéns, presidente, pela postura firme.