NOTÍCIAS DO DIA A DIA
A cada dia que nasce, por mais que gostaria de festejar a existência de BOAS NOTÍCIAS ECONÔMICAS, do tipo que, pelas propostas contidas se mostram capazes de proporcionar efetivos e justos GANHOS para a maioria do sofrido povo brasileiro, o que mais vejo são NOTÍCIAS RUINS E PÉSSIMAS. Mais: as MALDADES CONTIDAS são de tal forma descaradas e prejudiciais que mesmo depois de fartamente maquiadas por NARRATIVAS CRIMINOSAS já não conseguem, minimamente, convencer até os menos esclarecidos.
UMA NOTÍCIA
Vejam que ontem, 29/01, além de não acontecer absolutamente nada de bom para o país, o que não faltou, considerando -de novo- apenas aquelas que mexem com a nossa ECONOMIA, foram NOTÍCIAS RUINS E/OU PÉSSIMAS.
1- Uma delas, altamente desesperadora, diz respeito ao DÉFICIT MONSTRO DE R$ 230,5 BILHÕES NAS CONTAS PÚBLICAS EM 2023. Detalhe 1- foi o pior resultado da série histórica, iniciada em 1997. Detalhe 2- Lula recebeu, em 2022, do governo anterior (Jair Bolsonaro) um SUPERAVIT de R$ 51,6 BILHÕES. Pior: Haddad prometeu um ROMBO DE 1% DO PIB para 2023, e entregou um ROMBO na ordem de 2,1% do PIB. Que tal?
OUTRA NOTÍCIA
2- Sem trégua e cheia de VERDADES, a renomada organização -TRANSPARÊNCIA INTERNACIONAL ANTICORRUPÇÃO, sediada em Berlim, divulgou um relatório apontando que o Brasil ficou na 104ª posição entre os 180 listados. Segundo informa o relatório, o governo Lula vem falhando na reconstrução dos mecanismos de controle da corrupção e, junto deles, do sistema de freios e contrapesos democráticos.
PASSO ATRÁS
Há dois pontos principais, de acordo com o relatório da Transparência Internacional, que indicam que o governo Lula deu um PASSO ATRÁS nos processos de fortalecimento institucional e de transparência sobre essas mesmas instituições.
- O primeiro se refere à nomeação do ex-advogado pessoal de Lula, Cristiano Zanin, para o cargo de ministro do STF, bem como da nomeação de um novo Procurador-Geral da República (PGR), Paulo Gonet, fora da lista tríplice elaborada tradicionalmente pela instituição.
- O segundo tem a ver com a manutenção de uma prática histórica da relação Legislativo-Executivo, que pouco foi alterada no primeiro ano do governo Lula. Trata-se da barganha feita por membros do “Centrão” frente ao governo.