PAULO GUEDES MAIS UMA VEZ NA CÂMARA
Ontem, o ministro da Economia, Paulo Guedes, participou de mais uma (terceira) audiência pública na Câmara Federal, desta vez atendendo convocação da Comissão de Finanças e Tributação, para explicar os impactos econômicos e financeiros da REFORMA DA PREVIDÊNCIA.
DUPLO MOTIVO
Como estou literalmente focado no assunto, achei por bem acompanhar a sessão, que se estendeu por cinco horas, com duplo propósito: 1 - saber que tipo de dúvidas os deputados ainda carregam sobre a PEC da NOVA PREVIDÊNCIA; e, 2- saber se o ministro teria algo novo a dizer no sentido de esclarecer/convencer sobre a necessidade da aprovação do projeto.
PROPÓSITO DE SEMPRE
Pois, sem surpresa, o que vi e ouvi, com absoluta clareza, é que os deputados filiados ao PT, PSOL, PCB, PCdoB, PDT, PSB e PPS, não por acaso partidos que se mantém como membros da organização comunista -FORO DE SÃO PAULO-, se fizeram presentes à esta audiência pública com o duplo propósito de sempre (já repetido nas anteriores: DEMONIZAR O PROJETO E AFRONTAR de todas as formas o ministro Paulo Guedes.
PREJUÍZO PARA OS MAIS POBRES
Nas oportunidades em que os deputados amantes indefectíveis do comunismo se pronunciaram, sem exceção, todos declararam VOTO ABERTO contra a PEC da NOVA PREVIDÊNCIA, usando sempre o mesmo argumento: a REFORMA impõe um prejuízo enorme para os mais pobres.
TUMULTUAR O AMBIENTE
Ou seja, como fizeram nas audiências anteriores, pouco ou nada importou os repetidos esforços do ministro Guedes no sentido de derrubar, um por um, os argumentos falaciosos utilizados pelos maus deputados. Mais uma vez ficou provado que o comparecimento tinha como propósito tumultuar o ambiente.
EMENDAS
Aliás, não por acaso, a julgar pelas emendas que foram apresentadas ao projeto da NOVA PREVIDÊNCIA, nenhum destes deputados defende os pobres. Basta ver que das 277 emendas que foram apresentadas pelos deputados da comissão especial, 70% delas propõem AUMENTO DE BENEFÍCIOS, ao invés da necessária redução de privilégios.
Detalhe curioso: nenhuma emenda propõe melhorar a vida dos pobres. Pode?