ABUSOS SEXUAIS
Pelo que leio, ouço e assisto em praticamente todos os meios de comunicação, já são mais de 500 mulheres que dizem ter sofrido ABUSOS SEXUAIS do famoso -médium- João de Deus.
ABUSOS GOVERNAMENTAIS
Ainda que tais SUSPEITAS exijam amplo esclarecimento para que se faça Justiça, o que me preocupa é que estes mesmos meios de comunicação não divulgam os REAIS -ABUSOS GOVERNAMENTAIS- que mais de 200 milhões de PAGADORES DE IMPOSTOS sofrem, diariamente, pelas mãos e atitudes dos nossos governantes.
A SUSPEIÇÃO E O FATO
De novo: enquanto João de Deus é SUSPEITO de cometer ABUSOS SEXUAIS, no caso dos -ABUSOS GOVERNAMENTAIS- estamos diante de um FATO INQUESTIONÁVEL praticado, constantemente, pelos nossos governantes dos TRÊS PODERES - Executivo, Legislativo e Judiciário-, tanto nacional quanto estaduais e municipais.
AUMENTO DO NÚMERO DE SERVIDORES PÚBLICOS EM DUAS DÉCADAS
A propósito, ontem o IPEA -Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada comprovou este FATO INQUESTIONÁVEL DE ABUSO GOVERNAMENTAL, através de estudo que mostra que o número de servidores públicos ativos, dentre civis e militares, aumentou, nas duas últimas décadas, em torno de 60%. Mais: o gasto anual dos governos com o funcionalismo já atinge espantosos 10,5% do PIB. Que tal?
R$ 725 BILHÕES SÓ EM 2017
Detalhe importante: apenas em 2017, os governos -federal, estaduais e municipais- destinaram R$ 725 bilhões dos PAGADORES DE IMPOSTOS para FOLHAS DOS SERVIDORES. Tal despesa, pasmem, passou de 9,6% do PIB, em 2006, para 10,5% do PIB, em 2017.
ESTUPRO
Diz o estudo, que de resto é um claro atestado da existência de um ESTUPRO, que o número de civis e militares ativos no setor público federal aumentou 25% nas duas últimas décadas. Em 1995 foram mais de 950 mil pessoas; e em 2016 este número ultrapassou a marca de 1,2 milhão de servidores. Mais: no setor público estadual, a alta foi de 28%, ou seja, de 2,9 milhões, em 1995, pulou para 3,7 milhões em 2016.
Agora o pior de tudo: enquanto os gastos aumentaram significativamente, os serviços públicos diminuíram. Pode?