PASSO IMPORTANTE
Ontem, com a conclusão da OFERTA DE VENDA de 30% das ações ordinárias (follow-on), a BR Distribuidora deixou de ser uma EMPRESA ESTATAL para se transformar, enfim, numa EMPRESA PRIVADA. Com isso, o governo Bolsonaro deu mais um importante passo no sentido de colocar o Brasil no BOM CAMINHO que leva ao tão esperado desenvolvimento.
VERTICALIZAÇÃO
Ao se desfazer do CONTROLE ACIONÁRIO da BR DISTRIBUIDORA, a Petrobrás deu início ao desmonte da VERTICALIZAÇÃO de suas atividades, etapas até então voltadas para o todo -EXPLORAÇÃO, REFINO E DISTRIBUIÇÃO-.
Entretanto, considerando que a Petrobrás segue dona de 41,25% das ações ordinárias (direito a voto), enquanto for proprietária desta posição o peso da estatal segue carregado de importância nas assembleias de acionistas.
CONCORRÊNCIA
Ainda assim, o mais importante é que a DISTRIBUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS deixou de ser uma atividade da estatal empresa-mãe. E, da mesma forma, por tudo que já foi noticiado, em breve a Petrobrás também vai se livrar de boa parte das empresas de REFINO, o que levará o povo brasileiro a desfrutar de uma saudável -CONCORRÊNCIA-.
BOM COMEÇO
Mesmo que qualquer brasileiro dotado de uma ponta de DISCERNIMENTO entenda que o melhor mesmo para o nosso empobrecido país é PRIVATIZAR A PETROBRÁS e, por consequência, todas as suas SUBSIDIÁRIAS, tudo leva a crer que por um bom tempo a EXPLORAÇÃO E A PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS ainda seguirão nas mãos do Estado. Uma pena, mas ainda assim a privatização das subsidiárias é um bom começo.
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
Mudando de assunto, nesta manhã ouvi atentamente, na rádio CBN, a entrevista concedida pelo notável secretário da Previdência e do Trabalho, Rogério Marinho, a respeito da PEC da REFORMA DA PREVIDÊNCIA que foi aprovada em primeiro turno pelo deputados.
Mesmo admitindo que o texto aprovado é "extremamente vigoroso", Marinho, com absoluta razão, lamentou a visão curta dos deputados quanto à idade mínima para aposentadoria, conforme a expectativa de vida da população.
NOVA REFORMA DAQUI A 10 OU 20 ANOS
Mais: a mutilação que o texto sofreu, independente da ECONOMIA DO ROMBO PREVIDENCIÁRIO, de pouco mais de R$ 900 bilhões ao longo dos próximos dez anos, Rogério Marinho afirmou (eu assino embaixo, sem restrição) que daqui a 10 ou 20 anos o Brasil precisará de uma NOVA REFORMA DA PREVIDÊNCIA.