RELEVÂNCIA
A partir desta semana, nem mesmo as notícias que têm alguma relevância serão capazes de ganhar espaço maior, tanto na mídia tradicional quanto nas redes sociais, do que já está acontecendo no cada dia mais aquecido ambiente político-eleitoral.
DIZER E FAZER
A partir de amanhã, quando se encerra o prazo para registro oficial das candidaturas, os eleitores estarão com os olhos e ouvidos bem mais ligados, querendo entender o que cada candidato tem a DIZER e, principalmente, FAZER caso venha a ser o eleito.
PLANO DE GOVERNO
Neste momento, como se viu no primeiro debate e nas diversas sabatinas, cada candidato ao cargo de presidente já mostrou, em tese, as intenções que têm para governar o país. Ainda assim muitos eleitores exigem que cada candidato assine o compromisso oficial onde se compromete a defender aquilo que afirma na sua campanha eleitoral.
PREFERÊNCIA POR REFORMISTAS
Dos candidatos que neste momento gozam de maior preferência, segundo dizem as pesquisas de intenção de voto, o número de REFORMISTAS é maior do que os POPULISTAS. Uma prova de que a maioria dos eleitores estão querendo, independente do candidato preferido, alguém que lute por um Brasil mais justo e decente. Isto é bom. Muito bom!
ATRIBUTOS
Como não há saída minimamente saudável e/ou razoável para o nosso empobrecido Brasil fora de uma agenda de boas e inadiáveis REFORMAS, o que mais quero é um presidente que além de grande reformista tenha muita habilidade e extrema competência para poder negociar com os futuros legisladores -deputados e senadores-.
ORGANIZAÇÃO POLÍTICA
Atenção: sem estes atributos, nenhum presidente obterá êxito nas suas pretensões REFORMISTAS. Vejam, por exemplo, que o presidente Temer tentou várias reformas e conseguiu um sucesso apenas parcial, como é o caso da Lei das Estatais e da Reforma Trabalhista. Entretanto, a Reforma da Previdência, considerada de vital importância, não logrou êxito por falta de apoio no Congresso.
Ah, não esqueçam que a organização política que governa o território brasileiro se baseia em PRESIDENCIALISMO DE COALIZÃO. Não se trata de gostar ou não, mas de entender a realidade.