SUPERMAN
O personagem -SUPERMAN-, criado em 1933 pelo escritor Jerry Siegel e pelo artista Joe Shuster, estudantes do ensino médio que viviam em Cleveland, Ohio, em pleno período da GRANDE DEPRESSÃO, que ficou marcada pela quebra (crash) da Bolsa de Nova Iorque no dia 24 de outubro de 1929, de forma intencional ou não deu início à recuperação da estraçalhada AUTOESTIMA do povo americano.
SUPER-HERÓIS
O surgimento do SUPERMAN, como se sabe, acabou dando origem a centenas de outros SUPER-HERÓIS, onde os leitores dos fantásticos -GIBIS- elegiam os seus JUSTICEIROS, todos com superpoderes capazes de vencer os crimes e fazer sofrer os criminosos.
SENSO DE JUSTIÇA
Na real, o que sempre levou a grande maioria dos brasileiros a se interessar pelos mais diversos SUPER-HERÓIS, quer em forma de quadrinhos ou de filmes, foi o rápido e objetivo SENSO DE JUSTIÇA, que cada personagem mostra a cada capítulo da sua história. Aliás, tudo aquilo que falta, na ótica dos apreciadores dos desenhos, no ambiente do nosso lamentável PODER JUDICIÁRIO.
INJUSTICEIROS
A rigor, para que não paire dúvida alguma, por força da nossa absurda Constituição Federal quem foi dotado de SUPERPODERES foram os ministros do STF, cujas decisões, ao invés de aumentar a AUTOESTIMA provocam forte BAIXA ESTIMA no povo brasileiro. Na real, quando se sentem perseguidos acabam tomando decisões típicas de ANTI-HERÓIS que a sociedade em geral classifica como legítimos INJUSTICEIROS.
SUPERPODEROSOS
Tais ANTI-HERÓIS, sem o menor constrangimento, não admitem que possam ser investigados. Muito menos pela Receita Federal, como deixou bem claro, ontem, o ministro Alexandre de Moraes, ao mandar suspender as investigações secretas de autoridades. Resumo: ministro do STF é um SUPERPODEROSO, com carta branca para fazer o que bem entender. Que tal?