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10 dez 2018

OS BRASILEIROS ESTÃO ESPERANÇOSOS; JÁ OS GAÚCHOS...


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DIMINUIR O PIB

Ao longo dos últimos 17 anos (desde o primeiro editorial do Ponto Critico, em 11/10/2001) o que mais tenho feito é alertar e/ou prestar constantes esclarecimentos sobre a grave situação econômico/financeira do Brasil e, em particular do Estado do Rio Grande do Sul, cujos sérios problemas, além de absolutamente inegáveis são preocupantes.


ARTE DE CONSTRUIR CRISES

Ao invés de dedicar esforços para fazer crescer o PRODUTO (PIB), os nossos governantes -brasileiros e gaúchos- (em todos os níveis), se entregaram por completo, aí com uma eficiência jamais vista, na arte de construir graves CRISES, de difícil conserto.


MANTO DE ESPERANÇA

Vejam que no momento em que o calendário assinala a chegada de dezembro, mês em que a tradição faz com que povos do mundo todo fiquem inebriados com o clima das festas natalinas e de ano novo, o que mais se vê são pessoas que se deixam envolver, sem mínimo fundamento real, pelo manto da ESPERANÇA e do OTIMISMO quanto ao que vai acontecer no ano que se aproxima.


PERPÉTUOS

Quem se dispõe a fazer um exercício simples e rápido de tudo que aconteceu nestes últimos 17 anos (para ficar só por aí), o que houve, de fato, tanto no Brasil quanto no RS, foi um efetivo AUMENTO DE PROBLEMAS. Mais: os piores, que mais geram preocupação, por blindagem constitucional são considerados PERPÉTUOS- , ou seja, impedidos para sempre de serem solucionados.


ESPERANÇOSOS CONSCIENTES

Pois, se for levado em conta que as boas propostas defendidas pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, conseguirem aprovação do novo Legislativo, aí o Brasil tem tudo para sair do enorme atoleiro. O que pode fazer, sem dúvida alguma, com que o povo brasileiro (eu inclusive) se manifeste como ESPERANÇOSOS CONSCIENTES quanto ao futuro do País.


POVO GAÚCHO SEM RAZÃO PARA O OTIMISMO

Já quanto ao futuro do Estado do Rio Grande do Sul, doe a quem doer o fato é que não há razão alguma para os gaúchos se manifestarem como OTIMISTAS e ESPERANÇOSOS. Enquanto o povo do RS e seus representantes estiverem dispostos a defender o FRACASSO, sem manifestar vontade mínima para buscar SOLUÇÕES EFETIVAS, não há razão alguma para festejar. E muito menos para ser OTIMISTA com relação ao futuro do RS.